Mais uma cag--- do MEC.
Depois do culto ao Falar-Errado-Não-É-Errado-Apenas-Inadequado, que critiquei em
agora, mais uma bobagem sem tamanho daquele ministério.
Eles produziram uma cartilha para educação de crianças para conter a violência contra homossexuais.
Até aí tudo bem, o objetivo é nobre.
Mas do jeito que ficou.....
No caso gramatical, sugeri que seu nome fosse mudado para Ministério da Burrice.
Agora, neste caso, acho que o mais apropriado seria Ministério da Deseducação.
Em que pese o deputado Jair Bolsonaro ser um extremista, e mesmo discordando amplamente de qualquer violência, inda mais se ela é só porque uma pessoa é homossexual, ou tem uma religião diferente, enfim, qualquer tipo de discriminação, acho que desta vez ele está com a razão no protesto.
Considero-me um cara moderno, concordei totalmente com a legalização da união civil entre homossexuais, mas tenho que concordar que o tom da cartilha era exagerado, bastante (aqui sim) inadequado. As imagens eram fortes.
Ainda mais sabendo que o público alvo começava em crianças de 11 anos. Kikéiço? E como tinha vídeos, ia acabar atingindo gente ainda mais jovem...
Estamos todos incomodados com a exacerbação da sexualidade tão precoce como está, enfrentando índices de gravidez adolescente com idades apavorantemente mais baixas a cada ano. Isso, na relação homem-mulher.
E agora vem essa cartilha, feita com dinheiro público, um documento oficial mostrando cenas sobre relacionamento amoroso entre pessoas de mesmo sexo, pior, crianças e adolescentes!!
Estava chocante ... era um exagero.
Não precisava disso, numa campanha contra violência.
Veja só, um extremo: se a violência é contra a mulher, o governo solta uma campanha pra dizer como ser mulher é do bem, é uma coisa normal, pra atingir o objetivo de que não se deve bater em mulher....Exagerei, mas às vezes, tem que se chegar a provas por absurdo, para provar o absurdo.
Além disso, sempre que governo se mete onde não deve, dá cag---.
Não precisava disso, numa campanha contra violência.
Veja só, um extremo: se a violência é contra a mulher, o governo solta uma campanha pra dizer como ser mulher é do bem, é uma coisa normal, pra atingir o objetivo de que não se deve bater em mulher....Exagerei, mas às vezes, tem que se chegar a provas por absurdo, para provar o absurdo.
Além disso, sempre que governo se mete onde não deve, dá cag---.
A Presidente vetou.
Viva a Presidente!
Vetou por exigibilidade da bancada religiosa que ameaçou criar uma CPI contra o Palocci.
ResponderExcluirConcordo contigo. Achei um exagero este kit gay. E, se vc for ver, é uma imposição. Toda pesquisa que o "O Gay Globo" faz para saber a opinião dos seus leitores internautas resulta contrária à distribuição do material. E por larga margem. Acho até que o jornal começou a "pegar mais leve" na campanha favorável quando percebeu que os leitores eram contrários. É desconfortável, para mim, ficar ao lados dos "Bolsonaros", "Garotinhos" e demais da bancada evangélica, mas, neste caso, tenho que concordar com eles.
ResponderExcluirMinha (humilde) sugestão é manter um kit desses disponível para quem quiser ver. Seria facultativo, não compulsório. Algum pai ou mãe, mais liberal, que quisesse dar uma aula ao filho sobre tolerância poderia utilizá-lo para educação. Ou então, algum indivíduo, pego em flagrante ato de violência contra homossexuais, poderia ser apresentado ao material, de forma reeducativa (ou punitiva, rsrsrs).
Não sei se foi essa cartilha, mas soube que algum material já foi distribuído para as escolas. Acho um desrespeito, uma covardia, uma violência contra as crianças e contra a sociedade brasileira. Mais um grande desserviço prestado por aquela instituição.
ResponderExcluirDiscordo.
ResponderExcluirVocê se refere ao material que está sendo apelidado "carinhosamente" de "kit gay"?
Não é para crianças a partir de 11 anos, não. É para o Ensino Médio. Adolescentes de 15 anos ou mais.
E, se você está falando dos vídeos que foram criados para a campanha (e que nem eram oficiais ainda), eu não vi nada chocante neles. Nem beijo tem!
Não achei os vídeos muito bons. Mas achei o objetivo nobre: suscitar uma discussão sobre as diferenças, e ajudar os professores a lidar com o bullying - que precisa ser combatido em todas as formas, não só na questão de orientação sexual.
Acontece que meninos e meninas que não se encaixam nos padrões sofrem muito com o bullying. Tem gente que se mata por causa disso!
Crianças de 9, 10 anos já xingam colegas de "viado" ou "sapatão" - sejam eles homossexuais ou não. A escola tem que lidar com isso, sim.
Achar que crianças de 11, 12 anos... sei lá, "perderiam a inocência" ao ter acesso a esse tipo de material, é inocência ou hipocrisia.
De qualquer forma, o material é para o Ensino Médio. A maioria das pessoas já está iniciando sua vida sexual nessa faixa etária, ninguém será "corrompido" por ver um vídeo de 3 minutos sobre um adolescente homossexual ou transexual.
E em relação ao comentário do Renato: nunca ouvi falar de estudos a respeito, mas eu chutaria que filhos de pais mais liberais são menos propensos a praticar violência contra homossexuais do que filhos de pais menos liberais, então não achei lógica na sua sugestão.
Sim, evitei colocar o apelido carinhoso no post. Posso até ter visto errado, mas o que vi me chocou. Paciência, agora já foi. A idade de 11 anos, eu li no Globo de ontem. Achei demais... Sigo ainda tendo ressalvas ao método utilizado...
ResponderExcluirE alardeia que....
ResponderExcluirÉ calamitoso que coisas desta natureza aconteçam...pois com Ministros incompetentes,desprovidos de profissionalismo especifico (Social, educacional e correlações)... profundos conhecedores e dicernidores habilitados para uma condução política nesta e em todas as pastas, e em quaisquer níveis...
Paulus