ver: http://blogdohomerix.blogspot.com/2011/06/inadequado-e-mae-o-inicio.html
Ou ainda 'Ministério da Burrice'
ver: http://blogdohomerix.blogspot.com/2011/04/nome-pessoa.htmlAgora, a vítima é a Matemática. Eles aprovaram, há uns 10 dias, uma série de livros de matemática com erros crassos de aritmética básica. Eu nem ia falar sobre o assunto, pois já estou cansado de tanta incompetência, mas hoje, um grande amigo me passou uma coluna de Ruy Castro na Folha de São Paulo, que eu resolvi transcrever aqui. A conclusão é brilhante.
Escreveu, não leu - Ruy Castro
RIO DE JANEIRO - "Você pode estar se perguntando: "Mas eu posso falar os livro?" Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico". Sim, você conhece esse texto. Consta de "Por uma Vida Melh or" (Editora Global), livro elaborado pela ONG Ação Educativa e distribuído para 4.326 escolas.
O livro, aprovado pelo Ministério da Educação, recebeu críticas, inclusive minhas, baseadas nesse e em outros trechos em que a autora parece adotar uma postura populista quanto à língua. Uma funcionária da dita ONG conseguiu meu número de telefone e ofereceu-se para me enviar o trecho inteiro, para me convencer de que não era "nada daquilo". Respondi que, mais do que o trecho, gostaria de ler o próprio livro, se pudessem me mandar um exemplar -já que ele não está à venda nas livrarias.
Ao ouvir que a ONG não dispunha de mais nenhum, espantei-me: "Mas, como? Rodaram quase 500 mil livros e não sobrou nada?". Dias depois, o ministro da Educação , chamou de "fascistas" os que atacaram o livro sem lê-lo. Não sei sua opinião sobre os que defenderam o livro também sem lê-lo.
Mas um indício de que o ministro precisa dar um pulo aos capuchinhos foi a revelação, na mesma semana, de que material didático de matemática aprovado por seu ministério e distribuído para 37 mil escolas continha batatadas ainda piores. Segundo esse material, 10 -7 = 4, 16 - 8 = 6 e 16 - 7 = 5.
Estendendo o raciocínio da professora de português, você "pode dizer" que 10 - 7 = 4, mas deve ficar atento porque, dependendo da situação, corre o risco de ser vítima de preconceito aritmético. Donde ir à escola para aprender a falar ou a contar direito deixa de ter importância, e a utilidade de um ministério da Educação -que aprova livros sem lê-los- se torna discutível.
Como disse antes, Socorro!
Homerix Ainda Inconformado Ventura
Seria um trabalho da autoria do "Seu Creysson"? Taí uma explicação para o fim do "Casseta&Planeta": "Seu Creysson" estaria se dedicando em tempo integral a escrever sua obra definitiva...
ResponderExcluirOu seria apenas uma homenagem "nunca-antes-na-história-deste-país" ao Lula?
Esse é o primeiro livro "anti-didático" aprovado pelo MEC. O que será que vem depois?
ResponderExcluirEu apoio e apoiarei todas as manifestacões de repúdio ás inadequacões que este Ministério da Burrice quer nos fazer engolir.
ResponderExcluirAbs,
Gerson
Homero V:
ResponderExcluirRealmente nosso país é fantástico!!!!
Fantasticamente fantástico!!!!!
Brandão
Eu também li essa noticia e não concordo com o tal livro (des)didático. Mas apoio que sejam consideradas algumas manifestações culturais/ regionais.
ResponderExcluirEu prezo as normas cultas e dói ler gente escrevendo "apartir", "daqui há pouco" entre outros. Mas percebo que passo a mão na cabeça, relevo certos erros quando vejo que se trata de linguagem popular, regionalismos. Mas não perdoo (ihh tem ou não acento?) se estiver fazendo revisão em texto escrito.
Já reparou que quem fala "Tu vai na festa hoje?" "Onde tu comprou isso"? Seje, esteje? é do sul ou é de família vinda de lá? Ou os que falam "pra mim levar", "pra mim fazer" são do norte/nordeste? E olha que percebo isso até de pessoas com bom nível de instrução.
abs Anne
E pra meiôrá a situação da educação do nosso estado, mais essa... :o(
ResponderExcluirMEC deixa o Rio de Janeiro
http://odia.terra.com.br/portal/educacao/html/2011/5/mec_deixa_o_rio_de_janeiro_164548.html
Isto ai... concordando com todos os comentários que foram feitos... nada mais tenho a acrescentar.
ResponderExcluirPaulus
Vosês estam lolcos !!! Iso é que é demokracia !!!
ResponderExcluirSe na Barra da Tijuca, Ipanema e Leblão, a gente pudemo falar e iscrever que nem americano, poruqe não pudemo iscrever brasileiro no Brasil !?!?
Mim não apóia, não !!!
..rsrs...
O que o MEC fez foi nivelar por baixo e assim, encerrar o problema de ter que investir milhões, treinando professores, para melhorar a educação.
Concordo com a campanha, caro Homero ! Em grau, gênero e número.
Abs,
RR.
Para o governo que conferiu prioridade à boçal reforma ortográfica, não é surpresa que o MEC edite um livro didático cujo conteúdo deixaria ruborizado o professor Raimundo. Será que os demais países de língua oficial portuguesa baixarão tanto o nível, para que se cumpra o objetivo de tornar universal o idioma português? Creio que a presidente Dilma deveria inutilizar o tal decreto da reforma, que foi imposta, contrariamente às boas práticas democráticas.
ResponderExcluirHomerix,
ResponderExcluirQuanto ao Ministério da Doença, parece que Ministério de Fomento à Doença soaria mais propriado. Pelo menos poderia gerar uma sigla compatível com o que passa com a população que necessita de serviços médicos providos pelo Estado.
Quando João Figueira diz "Será que os demais países de língua oficial portuguesa baixarão tanto o nível, para que se cumpra o objetivo de tornar universal o idioma português?"
ResponderExcluirEm Portugal acordámos (ou melhor o nosso Governo acordou) um Acordo Ortográfico ao abrigo do qual consoantes mudas desaparecem (ótimo em vez de óptimo, um fato em vez de um facto sendo que até agora um fato era um terno e um facto uma ocorrência, adoção em vez de adopção) e muitos artigos de jornal são escritos ao abrigo do mesmo. As crianças que entram agora para a escola de certeza que escreverão assim mas pessoas como eu nunca aceitarão simplificações que diminuam a beleza da língua. Para os portugueses o Acordo significa uma submissão ao ao facto que o Brasil leva à frente o estandarte da língua pelo número de falantes. Quanto a escrever como se fala tudo bem desde que se fale bem!
Segue abaixo um link que esprime o sentimento de muitos portugueses:
http://simonesantos.wikispaces.com/file/view/DR3-Acordo+Ortugrafico+.pdf
Provavelmente vão pensar que Portugal não gosta do Brasil mas não é isso Portugal gosta de falar o seu português que não é melhor nem pior que o do Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Timor, Goa...
É compreensível essa sensibilidade do MEC. Em um país onde a Chefe de Estado faz questão de ser denominada "presidenta", quaisquer outras estrepolias com a nossa língua portuguesa não seriam de nos espantar. Imagino aqui como não estariam se sentindo os espíritos de Austregésilo, Machado, Manuel Maria, Caminha, entre outros que souberam fazer o bom uso do nosso idioma.
ResponderExcluirAgora além dos analfabetos, analfabetos funcionais e copistas, teremos também os alfabetizados pela professora Heloísa Ramos. Esses formarão uma minoria propensa a sofrer preconceito linguístico! Acho até que no futuro criarão cotas para eles!
ResponderExcluirPor outro lado, a professora Heloísa Ramos não deve estar tão errada assim, pois já conseguiu vender ao menos 485 mil exemplares de seu livro nada exemplar!
1) o comentário do Anônimo, aparentemente português, aí em cima, remete a um texto externo. Esse texto exagera e desatina, como diria Tom Zé. Primeiramente pela preocupação, em tom de ressentimento, com o abrasileiramento do português (consequência das grande população brasileira, comparada à outros paises de língua portuguesa). Ora, se quisermos uma língua unificada (o que acho bobagem), é a maior população quem deve estabelecer o padrão. Logo, é o português do Brasil que prevalece, e não os demais. Segundo, sustenta o texto o mito de a língua portuguesa é "uma das mais belas do mundo". Outra bobagem, já que não há fundamento objetivo para suportar a afirmação. Além disso, o português não é muito mais que um espanhol mal falado.
ResponderExcluirO assunto ainda vai longe, mas vou parar por aqui. Afinal, não sou o blogueiro.
2) O tal livro didático em debate (em parte também a reforma ortográfica) não é produto deste ou daquele governo. É produto de uma tendência entre educadores no Brasil e sustentada por grupos de algumas universidades brasileiras, como a Unicamp. Não é, portanto, um produto de burros.
Porém, os educadores não acertam sempre. No que tange a este livro, em particular, parece-me que erraram. Mas, honestamente, só vou emitir opinião definitiva depois de o ler.
Faço referência à manifestação do Anônimo. Entendo que em Portugal também o governo está a impor o tal “acordo” goela abaixo da população. O surpreendente teria sido a plena adoção da “reforma” pelos portugueses, de forma convincente e sem a via forçada. Felizmente, parecem resistir em acatar, pois a tese da universalização do idioma é utópica. Se, de fato, os PALOPs querem a universalização do idioma, não será com unificações forçadas que convencerão o planeta a adotá-lo. A via mais adequada é a conquista do interesse do mundo pelas coisas dos PALOPs, como a produção maciça de trabalhos científicos de altíssima qualidade; a produção de bens dotados de altíssima qualidade, novas tecnologias e custos muito competitivos para ganharem efetivo espaço material e permanente no comércio mundial, por exemplo. Isso sim, levaria ao interesse pelo idioma português, independentemente da tal unificação.
ResponderExcluirOra, o idioma inglês tem variações de grafia e de pronúncia, de um país para outro, ou, por vezes, dentro de um mesmo país, mas não houve quem se aventurasse a perder tempo com bobagens de unificações. Na Nigéria, na Escócia, em Trinidad & Tobago, nos EUA, por exemplo, tecnicamente se fala e se escreve no idioma inglês, com variações, naturalmente. E o idioma segue universal.
Não encontrei até hoje quem me apresentasse argumentos lúcidos e convincentes para justificar a “reforma ortográfica”. Dificuldades no uso do trema? Acentuação de paroxítonas? Ora, por favor, as regras são muito simples, basta estudar um pouquinho. Na forma culta da língua para os brasileiros, o uso do trema, por exemplo, permite grafar o que se fala e vice-versa. Os reformadores deitaram por terra essa característica. Insisto, no Brasil, a imposição da “reforma ortográfica”, por decreto, fere princípios democráticos. Não houve discussão, tampouco consulta popular séria. Penso que o assunto ainda carece de intensa discussão e de validação através de um plebiscito. Direito que a sociedade não pode abrir mão. Logo, o decreto da “reforma” deveria ser revisitado e submetido a processo democrático de aprovação; ou simplesmente cancelado.
Não existe uma "essência" na linguagem: sua finalidade precípua é a comunicação. E, considerando que o meio mais efetivo de exclusão é a própria linguagem...
ResponderExcluirQuanto à questão de educação, ensino básico, etc., penso que "seje certo" deve ser uma opção, e não o contrário, bem como "é nóis", "tamo junto", etc. O problema da comunicação não surge aí, mas sim no uso de termos ou expressões genéricas por ignorância do específico. É "a coisa", "aquele negócio", "o troço", etc.
Não obstante o liberalismo linguístico correr no mais amplo sentido da liberdade de expressão e de comunicação, não visualizo espaço, ao menos no momento, para substituição do formalismo no discurso oficial, especialmente a partir do curso universitário.
Do jeito que estava já atendia a gregos e troianos e não havia crítica de uso quanto ao posicionamento entre certo e errado, ou entre adequado ou inadequado.
ResponderExcluirExistia apenas a norma CULTA e o uso POPULAR (da norma culta). Ponto. Ambos corretos, entendidos e importantes, em seus respectivos cenários de uso, respectivamente, ambientes de comunicação formal e nas ruas.
Apenas concurso público, provas de instituições de ensino é que julgavam como certo ou errado, a partir daquilo que pediam nos documentos. Se a prova pedia norma culta e o sujeito vinha com um "tamo junto", tomava ZERO com louvor.
Até entendo essa coisa de "lingua viva" e do ministério não ser o dono da verdade, afinal, alguém lá atrás (séculos atrás), definiu que o correto era "seja" e não "seje" e nós estamos indignados pelo fato de estarmos "acostumados" a esta definição, que já usamos a "trocentos" anos. Se houvessem definido o contrário, estaríamos satisfeitos com seu uso. Não passa de definição humana sobre um simbolo. O mesmo se aplica a concordancia, ao genero, etc. São definições humanas sobre simbologias, portanto, não existe certo ou errado. Existe sim, seguir aquilo que foi definido (usando "seja") ou ir contra (usando "seje"). Quando morrermos e restar apenas os alfabetizados pela professora Heloisa, então "seje", passará a ser o certo.
Mas a crítica, em minha opinião, não deveria tratar disso e sim, ao fato do papel inútil e desconstrutivo do Ministério e dessa Professora. Pois antes, a diferenciação desses 2 mundos não tinha a menor importancia e funcionava bem. No entanto, agora formou-se o caos, sobre algo que na prática, não vai ser alterado. Nem a norma culta, nem seu uso popular.
O problema virá quando concursados entrarem na justiça, buscando reconhecimento como correta a expressão "os peixe" ou "seje assim".
Bem como, como disse o Frederico num comentario acima, quando começarem a taxar de "alfabetizados pela Professora Heloísa Ramos", esta geração, que na prática, tenderá a usar uma simbologia de linguagem, diferente de todas as gerações já alfabetizadas do país.
Concordo com o radialista que disse que o Ministério ao radicalizar e dizer que não iria tomar parte na discussão, deveria também radicalizar ainda mais e fechar as portas.
Abs,
RR.
O que tem que ser explicado para esta senhora Heloísa Ramos (que se intitula "especialista") é que não menosprezar quem fala errado é muito diferente de autorizar os alunos a falarem errado. As pessoas falam errado porque a educação no Brasil, de maneira geral, é uma porcaria. Os livros do MEC deveriam ser direcionados para a resolução deste problema e não para esconderem a sua incompetência autorizando esta estupidez e se desculpando atrás de questões semânticas de certo, errado, adequado e inadequado.
ResponderExcluirNão entendi. O MEC que garante que não recolherá o infame livro que "educa" a falar errado? Bem, se ao menos o papel for algo absorvente, então o livro terá alguma utilidade...
ResponderExcluirA "especialista" e o MEC precisam entender que este tipo de assunto é para ser tratado em um livro de sociologia, de pedagogia ou em um livro que analisa a educação no Brasil. Não há argumento que justifique a inclusão deste assunto em um livro didático (ou seja, destinado a instruir).
ResponderExcluirAlguém que comentou aqui efetivamente teve acesso ao livro em questão ?
ResponderExcluirPelo que me lembro, aprendi na escola que a língua escrita reflete a língua falada e que alguns termos que hoje em dia são considerados errados podem ser incorporados a lingua escrita por com o tempo.
Lembro também, que nas minhas aulas de português nos foi ensidado a diferença entre linguagem coloquial e formal, e que cada uma tinha seu uso e sua ocasião e que nunca a linguagem coloquial seria aceita em uma prova de portugês ou uma redação por exemplo.
Não sei em que caso o tão polêmico livro do MEC apresenta os erros de português citados, mas pelo que tenho ouvido do assunto me parece que são utilizados somente para apresentar casos de linguagem coloquial, e que cabe a cada um, com o seu bom senso, avaliar em que momento cada uma deve ser utilizada.
Resumindo, acho que está sendo feita uma tempestade em copo d'água e estão polemizando algo que é ensinado na escola há anos.
Honestamente acho que, desta vez, o governo não fez nada de errado.
Bem, eu aprendi na escola que há uma "norma culta” e uma forma coloquial ou popular, e não o ”certo” e o "errado". O que não significa, de modo algum, que o uso de uma ou outra forma não seja certo ou errado em determinado contexto. Acho toda essa discussão a respeito do livro, uma tempestade em copo d’água. Você leu o famigerado capítulo? Eu li (na internet, agora não me lembro onde, senão colocaria a referência). Se não já soubessse da polêmica, nõa teria achado nada demais. Como, de fato, não achei. A reforma ortográfica, por outro lado, também me revolta. Independentemente do que digam que é correto, minhas idéias sempre terão acento.
ResponderExcluirUau, nada como uma boa polêmica! Este post tomou rapidamente a posição de segundo mais acessado da minha história blogueira, já está com quase 300 acessos e mais de 20 comentários. O primeiro está longe (quase 500) e fala dos meus 30 anos de empresa.
ResponderExcluirReconheço que não li o dito cujo, vou tentar fazê-lo, mas enquanto não chego a ele, sigo na política do não-li-e-não-gostei.
Prezo muito minha escrita e fala corretas para aceitar ou admitir permissividades como as exemplificadas em inúmeros lugares.
E ninguém mudará minha aversão ao uso de dinheiro público para uma edição de centenas de milhares de cópias de um livro que preconiza, certo ou não, o uso inadequado! Ela que pague do bolso para difundir suas revolucionárias idéias lingüísticas (com acento e trema ... sou que nem Mari Lee). Que vá fazer revolução botando a mão no bolso.
UUUUU para o MEC, sem dúvida!!
Mas dou a mão à palmatória (ô coisa antiga!), não li o objeto do ódio de tantos.
Abraço e obrigado a todos!
Não há revolução, o livro preconiza o que vem sendo ensinado em escolas públicas e privadas há anos...
ResponderExcluirNão acho que a política do não-li-e-não-gostei seja adequada. Pra mim, até que se prove o contrário não há nada de errado com o livro, e toda essa polêmica foi criada pela imprensa ou por falta de assunto ou por algum motivo obscuro..
Homero, esse é mais um retrato de um Brasil que valoriza um presidente semi-analfabeto, que se orgulha de não ter concluído o ensino médio e oferece cotas nas (até então excelentes) universidades públicas para pessoas (pelo jeito cada vez mais) despreparadas! Pelo menos de falta de coerência não podemos reclamar...
ResponderExcluirA nossa curva descendente, culturalmente, como exemplo vivo do falso didatismo, está tomando ares de montanha russa(descendo, é claro. A matemática é uma ciência exata... um certo pensador Arago, disse: " Fora das matemáticas puras, não se deve nunca pronunciar a palavra impossível". Com a ruptura da exatidão,e precisão da matemática, por toda a sua vida... vem um representante do Ministério Brasileiro da Educação postular uma diferença Nacional para a matemática universal...
ResponderExcluirSupreendente a involutiva "criatividade", que assola as cabeças dessa gente. Com mais essa lambança, grave e com o dinheiro do contribuinte, além de provocarem distração com mais inutilidade, certamente causarão uma "revolução" nas ferramentas matemáticas, tal como o uso do recurso da demonstração por absurdo. Mas que não terá validade noutros cantos, somente no país da equisitice educacional.
ResponderExcluirMinistro, que ministro? O da educação?. Este já mostrou que é inadequado. Bem que a SUDERJ poderia anunciar a sua substituição aos 11 minutos do primeiro tempo. A presidente Dilma (não cabe presidenta, dado que ela tampouco foi estudanta, mas estudante) poderia aproveitar a oportunidade do momento de freio de arrumação, que motivou a reforma ministerial, e colocar um(a) profissional de ofício, dotado(a) do perfil e qualificação adequada para tirar o País da idade média na Educação. Idem para o da Saúde.
ResponderExcluirBem que poderíamos calcular o salário do ministro utilizando esta cartilha, senão vejamos:
ResponderExcluirProventos -> 10, 16 e 16
Descontos -> 7, 8 e 7
Líquido -> 4 + 6 + 5 = 15
Que tal?