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terça-feira, 30 de outubro de 2012

O novo James Bond, um resgate!!


Assisti ao 23º filme da saga James Bond, o 3º com o atual 007, vivido por Daniel Craig, o 1º com ele em que se revivem algumas das maravilhosas facetas que transformaram o personagem criado por Ian Fleming na mais longa e bem sucedida franquia da história do cinema. O filme foi lançado quando se comemora 50 anos do 1º  007, com o ainda insuperável Sean Connery (link).

Pausa sobre a ocasião

Fui pela 1ª vez assistir a um filme em IMAX. TInha que ser vendo um filme de minha maior paixão no cinema. E a ocasião veio junto com um potencial problema logístico. Eu comprara os ingressos com antecedência devida, mas nem me toquei que era o mes-mo-di-a do casamento de um amigo. Felizmente, os horários não foram tão incompatíveis assim, mas as distâncias, sim. Era impossível assistir ao filme, voltar pra casa e nos arrumarmos para o casamento. Solução, irmos ao cinema já arrumados para o casamento! E assim, foi: sentimo-nos como se estivéssemos na estreia mundial do novo Bond, James Bond!!
E veja na foto abaixo como nem 007 está livre da sanha brasileira!!!

 Infelizmente, o tamanho da tela estava legal, o som perfeito (no meu lugar) mas a imagem estava um pouco desfocada. Renata e seu amigo reclamaram, nada foi feito, e ao final,  ganhamos os os ingressos de volta. Mas não foi nada que tivesse atrapalhado a magia que foi assistir a um novo conceito misturado com a velha magia!!!

Fim da pausa

Para mim, os produtores acertaram em cheio e na medida certa. Renata achou que exageraram em alguns aspectos... E que se perdeu a coerência da proposta que foi apresentada ao público em Casino Royale em 2006 (link), quando se reviviam os primeiros momentos do agente James Bond como o 7º da classe Duplo  Zero (00), do Serviço Secreto de Sua Majestade, aqueles que têm permissão para matar! 



Foram vários os momentos de arrepio, quando se percebiam os links com o passado .... alguns deles levaram ao umedecimento de meus olhos ... outros a estrondosas gargalhadas,



Neste Operação Skyfall, voltam vários elementos que encantaram gerações. Voltou Q, o auxiliar tecnológico que provia o agente com o que havia de mais moderno a ser usado contra os inimigos, desta vez, com uma figura bastante diferente, adaptada aos tempos modernos, assim como o tipo de tecnologia. Como diz Q: 'Foi-se o tempo das canetas explosivas, Mr. Bond!' ao entregar uma discreta caixa com os apetrechos, simples, desta vez, mas com a espetacular pistola Walther PPK, a mesma que foi roubada aqui no Brasil, como viram ai em cima, na foto!

Voltou de forma sutil o Martini, solene e oficialmente ignorado em Quantum of Solace (link). Naquele 2º filme com Craig, ao ser perguntado pelo barman, se querioa o Martini, shaken or stirred,  ele diz algo como: 'Who gives a damn?'. Tudo sanado, oficialmente, neste novo filme.

Ressuscitaram até o carro mais famoso da série, o Aston Martin DB5 de Goldfinger. Afinal, era o 3º filme de Daniel Craig, assim como ele estava presente no 3º filme de Sean Connery.



As perseguições estonteantes e as lutas realistas estão todas lá, a primeira, em Istanbul, que dá o tom do filme, é de tirar o fôlego. Ah, sim, e está confirmado que ninguém pega o elevador (Shanghai) ou o metrô (Londres) como James Bond!!!!


Estão lá também os diálogos fortes e de duplo sentido com o vilão, e a perspicácia investigativa do agente percebendo nos mínimos detalhes o que está por trás do comportamento do interlocutor, no caso, 'tôra'! 

M, a chefe, desta vez participa muito mais da trama, o que é ótimo pois seus diálogos com o agente são sempre pontos altos!! Uma interpretação de deixar saudade .....

Bond Girl? Uma delas ficará para sempre (paro por aqui), a outra, linda, mas breve. 

O Vilão? Espetacular, comparável aos melhores da série, feito por Javier Barden, que felizmente mostrou-se sem o menor sotaque espanhol.

A sequência final, nos recantos da Escócia, aonde Bond nos mostra suas origens, foi simplesmente perfeita. Interessante notar que o ator que interpreta hoje o agente é inglês, mas conta a origem do personagem como se fosse escocês, nacionalidade do primeiro Bond, Sean Connery, 

A volta do Gunbarrel? Sim, espetacular!!! O melhor em décadas!!!

E a música tema composta e interpretada pela maior estrela britânica com momento, Adele, entra de cara no rol das melhores Bond Songs de todos os tempos!!!

Pena que eu não posso dizer mais. 

Apenas vá e preste atenção!

É certo que verei novamente!!!

Um abraço

Homerix Ainda Arrepiado Ventura

domingo, 28 de outubro de 2012

Projeto de Renata n'O Globo !!!



O projeto que Renata criou no Facebook, incentivando leitura em crianças carentes ganhou as páginas (virtuais) do Globo.

Entrem aqui neste link e RECOMENDEM lá dentro da reportagem....

http://oglobo.globo.com/rio/harry-potter-inspira-pocao-magica-de-incentivo-leitura-6552254

Veja que bela foto! Foi na Quinta do Boa Vista, no Rio de Janeiro!




Notem que o próprio Harry Potter esteve lá!! O cara é realmente muito parecido!

Viram que o livro que a bruxinha da direita segura mostra HARRIUS POTTER? Pois é, trata-se de uma tradução em latim do primeiro livro da série. Renata não resistiu e comprou o livro em sua viagem para aterra de J.K.Rowling.

Bem, antes da transcrição da reportagem, disponibilizo aqui o vídeo que Renata fez, de apresentação do grupo!!! Apesar de o vídeo falar sempre em Orfanatos, agora na página do Facebook, fala-se em Casas de Acolhimento!!! É que aquelas casas não abrigam apenas órfãos, vocês sabem....



Agora, a transcrição da reportagem:

RIO - No dia 29 de setembro, a escritora carioca Renata Ventura, de 27 anos, criou um grupo no Facebook com a ideia de reunir pessoas interessadas em levar um pouco de alegria para crianças carentes. A proposta era simples: ler trechos de “Harry Potter e a Pedra Filosofal” para órfãos em casas de acolhimento com encenações e doações de livros ao fim de cada apresentação. E não demorou para aparecer interessados em participar. Foram três mil adesões só no primeiro fim de semana. Com menos de um mês de vida, o projeto Potter em Orfanatos já conta com 4.854 integrantes e grupos distribuídos por todo Brasil.Os voluntários já trabalham com a arrecadação de livros a serem doados para as instituições visitadas e organizam encontros de planejamento de visitas. Alguns estados encontram-se mais adiantados do que outros. Em Terezina, no Piauí, já foi feita uma primeira visita à casa de acolhimento Lar das Crianças, que deixou 78 meninos e meninas encantados com a apresentação e à espera de outros encontros tão mágicos quanto o primeiro.Segundo a assistente social Luciana Abreu, de 37 anos, a visita ocorreu em um momento muito oportuno. Na ocasião, o Lar das Crianças terminava de receber 16 menores encaminhados pela Justiça que eram mantidos em um espaço conhecido como A Arca, onde um falso profeta chamado Luís Pereira reuniu aproximadamente 120 pessoas para aguardar o fim do mundo. Pereira chegou a ser preso e indiciado por estelionato.
— As crianças chegaram aqui muito abatidas e o encontro com o grupo de leitura serviu para levantar o ânimo de todos. Eles adoraram a visita e já esperam ansiosos pela próxima — contou a assistente social.
O grupo do Rio de Janeiro, que já conta com 982 participantes, se encontrará neste domingo pela primeira vez. Os organizadores esperam que ao menos 150 pessoas participem da reunião na Quinta da Boa Vista para planejar as primeiras visitas a serem realizadas na capital carioca. A expectativa dos participantes não poderia ser maior.
— Queremos levar um pouco da magia da literatura para essas crianças, mostrar a elas que ler é legal e incentivá-las a adquirir esse hábito. Para isso, deixaremos exemplares do livro apresentado para que elas possam continuar a leitura de onde paramos — detalhou Renata, idealizadora do projeto.
A escolha da escritora por usar as histórias do bruxinho inglês para entreter as crianças também teve seus motivos. Além da autora ser fã confessa do personagem criado por J. K. Rowling, ela ressalta que Harry perdeu os pais ainda bebê, foi criado por tios que não gostavam dele e precisou se virar sozinho enquanto crescia, situação com a qual os órfãos a quem o projeto se dedica podem se identificar facilmente.
— Queremos mostrar a essas crianças que mesmo no ambiente pesado de um orfanato pode-se encontrar alegria — opinou o estudante Jonas Ribeiro, 21 anos, que se disfarça de Harry Potter pela semelhança física que apresenta com o personagem.
A assistente social Cristiane Salles, de 26 anos, a leitura pode ajudar crianças carentes a melhorarem a autoestima, que costuma ser baixa em casos de menores abandonados. Além disso, ela defende a importância que o hábito da leitura pode ter para os meninos e meninas atendidos pelo projeto na medida em que dá início a uma educação intelectual capaz de transformar os leitores em seres críticos e pensantes, donos de uma visão de mundo própria.— Quando você se dispõe a dar atenção a crianças em situação de abandono isso representa um diferencial muito grande na vida delas, que podem até criar laços afetivos com os visitantes — argumenta Cristiane.Interessados em participar das visitas ou em doar livros infanto-juvenis podem entrar em contato com os integrantes do projeto na página do grupo Potter em Orfanatos no Facebook.


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Projeto Renata 10+

Entre 1965 e 1967, uma série de grande sucesso era Perdidos no Espaço. Nela, a Família Robinson se perdia no espaço (claro) e era auxiliada por um robô, que ficou famosíssimo. Ele tinha uns bracinhos sanfonados com ganchos como mãos. As falas eram acompanhadas por uma luz em seu peito. Era legal quando ele anunciava situações de perigo, balançando os bracinhos e gritando 'Perigo, Perigo'. Em um episódio famoso, o robô surtou e se voltou contra os membros da família. Ele gritava: 
ESMAGAR! MATAR!! DESTRUIR!!!
Bem, os tempos mudaram e surgiu uma versão escarlate para o brado:



Falo do Projeto Renata 10+ ... não se esqueça!!! 

A lista dos 10 Mais Vendidos hoje está cheia de Ken's, George's, Nicholas' e James'. 

Vamos tirar um estrangeiro da lista dos 10 Mais Vendidos e colocar lá uma Renata Ventura bem brasileira!

É a 2ª Edição de A Arma Escarlate (link), com nova e lindísima capa!

Já está em Pré-venda, com desconto. Eis o link:

O que espero de vocês?
Existem 3 (três) e APENAS 3 alternativas:
Nível 1?   Divulgar! (no mínimo!)
Nível 2?   Comprar! (médio!!)
Nível 3?   Presentear! (é o máximoooo!!!!!)
Dia 7 é o lançamento oficial.

Tudo o que for comprado de hoje até dia 14 de novembro, seja em Pré-venda ou nas livrarias (a partir do lançamento), conta!!!

Mãos à obra!!!

Obrigado!!!


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Aquecimento para Skyfall - o novo 007


Para entrar no clima de Skyfall, o novo filme de 007, vejam esta promoção que fizeram em Londres!!! Entrem no clima!!!


Bom, né? Parece bem real... só que acho difícil eles arriscarem alguém quebrar uma perna tropeçando em laranjas ou cortar um rosto quebrando uma janela e terem que pagar vultosas indenizações, e em libras esterlinas!! Enfim... Mas a ideia e a realização forma, de fato, geniais!

E aqui, transcrevo uma reportagem sobre o filme, que não tem muitos spoilers, mas dá uma ideia boa do que se pode esperar dele. Acho que chama bem quem ainda está em dúvida se vai ou não, feita por um outro Expert, Eduardo Torelli. Aliás, ele não tinha engolido muito a escolha de Daniel Craig para o papel, mas agora parece que está mais tolerante!
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Durante décadas, os filmes de James Bond se escoraram em uma fórmula infalível. Em alguns, predominava o humor – em outros, a ação ou a fantasia. Porém, apesar de ligeiras variações, a série “007” era um gênero em si. Mas em 2006 os produtores da franquia optaram por deixar de fazer “filmes de 007” e passar a fazer “filmes de ação” (mesmo que protagonizados por um indivíduo identificado como “007”). Subitamente, Bond deixou de ser sofisticado, inteligente, irônico e mulherengo. Com seu jeitão lacônico, Daniel Craig fez sua parte para humanizar 007, mas logo se descobriu que reduzir um personagem tão bacana a um mero agente de campo não era a melhor forma de se reinventar a roda.

Entra em cena, então, “007 – Operação Skyfall”, que redime as intenções originais dos produtores. A aventura reúne o melhor de dois mundos: não abdica do dinamismo e da testosterona dos últimos filmes de Bond, mas promove o bem-vindo resgate de algumas características essenciais de 007 que andavam esquecidas. Pela primeira vez, o James Bond de Daniel Craig desperta simpatia no público – e, como se verá, adiciona carisma e sagacidade àquela “persona” implacável que Craig construiu em “Casino Royale” em nada depõe contra a modernização do mito. Ao contrário: agrega valor a esta leitura contemporânea do herói e mostra que, talvez, o ator estivesse sendo subaproveitado, uma vez que consegue imprimir maior latitude ao personagem quando o roteiro o exige.

É claro que, pela atual fase da franquia ser comprometida com o realismo (e porque não seria inteligente subverter a regra a essas alturas do campeonato), não foi possível alçar vôos igualmente surpreendentes no que se refere à trama. Este 007 continua a enfrentar vilões de carne e osso – ninguém o verá combater um gigante com dentes de aço ou um chefão do crime que eletrocuta subalternos com uma mão e acaricia um gato angorá com a outra.
Daniel Craig e Javier Bardem (o vilão)
O vilão da vez é o tecno-terrorista Raoul Silva (Javier Bardem, ótimo), que articula uma conspiração contra o MI6 e, particularmente, contra a maternal chefe de Bond, M (Judi Dench). No entanto, à sua maneira, Silva é mais uma daquelas criações memoráveis que só a série Bond consegue entregar: tão cedo, ninguém esquecerá o tipo esquisito e andrógino que põe em cheque a inteligência britânica e que instaura o caos em Londres, com uma displicência digna do sombrio Coringa de “O Cavaleiro das Trevas”.

O que mais? Se o mocinho e o vilão não forem suficientes para justificar o preço do ingresso, o espectador (assim como os fãs inveterados do herói) ainda se deliciará com a fotografia inspirada, a boa trilha sonora (capitaneada pelo tema musical de Adele, outro acerto), as coreografias de ação de cair o queixo e um irresistível rasante na mitologia original do personagem (extraída dos livros de Ian Fleming, que se mantém inesgotáveis fontes de inspiração para os realizadores) – quando “Skyfall” nos leva à Escócia e nos apresenta as origens de James Bond.

O filme poderia ser melhor? Talvez (o “Q” adolescente tem lá seu apelo, mas não deixa de ser uma das mais pueris inovações propostas pela série; e as Bond Girls são tão esquecíveis quanto as de “Quantum of Solace”). Mas não é todo dia que uma superprodução destinada ao grande público (e inexoravelmente presa a um passado de glórias, que projeta uma sombra imensa) obtém tamanho equilíbrio entre inovação e tradição. Novamente, James Bond tem um jogo e tanto nas mãos.
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Animaram-se??

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

My Name is Alves, Cláudio Alves!!


No post de ontem (http://blogdohomerix.blogspot.com.br/2012/10/minha-007mania.html), viram que eu sou um Bond Expert acima da média. Entretanto, meu guru chama-se Cláudio e eu resolvi prestar-lhe uma homenagem, abrindo espaço para uma declaração, e pedi:

"Cláudio, gostaria de um depoimento seu sobre as expectativas para o novo filme, mas sem spoilers, pra publicar no meu blog, hoje, no máximo amanhã..."

A resposta veio rápida, certeira, como um tiro de 007!!

Vejam! 
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The James Bond Gunbarrel
Pois é, fica muito difícil ficar falando sobre SKYFALL sem incorrer em algum tipo de spoiler, portanto, diria que, em termos gerais, a expectativa é altíssima para esse filme, máxima até, para muitos, pois para começar, é um filme extremamente aguardado, e está vindo em um momento mágico para todos os bondfãs, um momento áureo, que é o da comemoração dos 50 anos do personagem no cinema.

Além desses dois fatores, a expectativa é bem alta pois todos estão apostando no resgate dos elementos básicos, mas essenciais, que culminaram em catapultar a série para se tornar o fenômeno que é hoje em dia, e podemos citar alguns: a volta da gunbarrel, idealizada pelo gênio Maurice Binder, infelizmente já falecido, e que serviu para transportar o espectador a  um mundo de estilo, classe, aventura, suspense, ação frénetica, paisagens deslumbrantes, e mulheres mais ainda, logo no início do filme. A abertura com o tiro era sinônimo e analogia e síntese de tudo isso, ao se assistir a gunbarrel, já se sabia o que viria a seguir, exceto no primeiro, claro. A gunbarrel acompanhou o agente em todas suas aventuras, à exceção dos dois últimos filmes de Craig, nos quais, apesar de mostrarem-na, o fizeram de maneira não-convencional, fora da ordem, portanto, é esperado que neste SKYFALL, o filme comece logo pela gunbarrel, como inclusive dá a desconfiar o clip de Adele.
Outra expectativa é a volta de Q e seus gadgets, também ausentes nos dois últimos da franquia. O que ainda não se sabe é se Moneypenny aparece neste ou não. Por fim, o que tinha ficado de fora dos últimos, cuja ausência foi muito sentida pelos fãs mais puristas, é a solicitação de um Martini Shaken, Not Stirred.

Enfim, todos os elementos presentes de Sean Connery a Pierce Brosnan, que já fazem parte da mitologia do personagem, e que ficaram ausentes nas últimas produções, serão resgatados, para alegria de todos os fãs.

Outros elementos como sequências de ação de tirar o fôlego, utilização da música-tema, canção bombástica, sequência de abertura eletrizante, locações exóticas e
bond girls maravilhosas já se confirmaram nesta última produção, fora isso, os elementos técnicos também estão sendo motivos de grande expectativa, como desenho de produção, figurino, fotografia e trilha sonora.
Sobretudo, os fãs estão com tremenda expectativa pois tiveram que aguardar o hiato de 4 anos, quando a média é de dois. Geralmente, intervalos mais largos, como esse, são atribuídos aos períodos em que se tratavam de trocar o ator principal, nas produções mais recentes,, tal como foi com Dalton (1989) x Brosnan (1995) e Brosnan (2002) x Craig (2006), e também, claro, o fato de ser este o filme lançado no ano em que se celebra o cinquentenário do maior ícone pop do mundo. Houve também a problemática do pedido de concordata da MGM, que era a detentora dos direitos de distribuição do filme, que contribuiu para a demora da produção, mas a boa nova é que duas sequências já estão sendo planejadas, sendo que Bond 24 já se encontra em fase de pré-produção, com estimativa de estreia para 2014, retomando o hiato de dois anos entre cada filme.

Eu procuro não querer saber muito sobre o filme antes de sua estreia, pois penso que isso pode comprometer o impacto que se tem ao se assistir ao filme pela primeira vez. Assim, quanto menos souber, melhor. Não tem graça ir a uma estreia em que se sabe tudo o que vai acontecer, ou pelo menos uma grande parte do que vai acontecer. O melhor é ir lá e conferir, na hora. Já tomei ciência dos principais aspectos do filme, já inclusive fui além, e escutei a canção de Adele antes de ver o filme, o que já não causará o mesmo impacto a um ouvido virgem, por exemplo, mesmo sendo uma belíssima canção, que potencialmente poderá auferir o Oscar de melhor canção no ano que vem, mas eu procuro não me envolver muito com o filme antes de ir vê-lo, até mesmo em uma produção de Bond, acho que fiquei sabendo mais do que deveria até, vou guardar o resto para depois de amanhã, no salão do IMAX!

Boa sorte!

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É ou não é uma Bond fera???

Ele vai até participar, no próximo sábado, do 4º CON007, evento de integração de fãs de todo o Brasil, na Livraria Saraiva do Shopping Morumbi, em São Paulo, onde dará palestra sobre o tema!