Robin Williams
Encontrei este texto perdido num rascunho
Não posso deixar de homenagear.
Terminei, editei, ilustrei, e publiquei!
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Admirava Robin Williams há muito tempo...

Eles não se esquecem do Gênio cantando Prince Ali - glamour is he - Ali Ababwa!
E veio Jumanji, uma aventura fantástica no seio da cidade, inesquecível para
eles. E depois, já mais grandinhos, admiraram-no como o psicólogo do Gênio
Indomável, em que até ganhou Oscar. E veio o emocionante Patch Adams, alegrando
as criancinhas doentes, e o Bicentenial Man, em que viveu por 200 anos, como um
androide encantador. E, mais recentemente, como cabeça e corpo de Teddy
Roosevelt nas três Noites no Museu.
Teve um momento que não gosto de lembrar, quando fez piada de mau gosto no David Letterman, dizendo que o Brasil ganhou o direito de sediar os Jogos Olímpicos porque mandou 50 strippers e um quilo de pó para convencer os juízes. Não precisava, certamente desapontou muitos brasileiros que o amavam, mas ele era humorista.
O fato era um gigante, que sucumbiu à depressão, enforcou-se... uma pena.
Marcadores: Cinema
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