O Vasco - versão Arnaldo Antunes
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Mostramos agora os segredos revelados da Criações da Pintada
Mel de flores silvestres, não processado. Ao contrário do mel tradicional, este tem aspecto cremoso, opaco, o que significa que não passou por processo térmico que lhe dá a transparência que nos é familiar. Este mel ainda contém um pouco de cera emulsionada, todos os nutrientes e as enzimas presentes na colmeia, o que lhe confere não apenas paladar, mas, principalmente, qualidades nutritivas muito superiores ao mel tradicional.
Queijo de leite de vaca pasteurizado, direto do produtor. O queijo da Serra da Mantiqueira, notadamente na região mais elevada, tem seu sabor definido pelas bactérias presentes nos pastos locais. Este é, como todo bom queijeiro sabe, o segrego para diferenciar os sabores entre os queijos: onde suas vacas se alimentam. Obtém-se, com isso, um paladar similar ao famoso Serra da Canastra sem, no entanto, se utilizar leite cru, o que garante maior controle de qualidade ao produto. Vários tempos de cura foram testados por nós, em diferentes ambientes. O queijo que oferecemos tem entre 20 e 30 dias de cura, feita no ar da Serra e com viragens diárias. Apresenta fica crosta (comestível) e recheio macio, bastante apurado, de paladar que raramente se encontra entre os queijos nacionais.
O mesmo queijo de cima, apenas sem continuação da cura. Armazenado em refrigerador. Queijo de aspecto fresco, homogêneo, muito saboroso, macio, podendo ser consumido imediatamente ou mesmo curado, à preferência. Vocês nunca mais olharão para o queijo mineiro da mesma forma!
Esqueçam qualquer extrato de tomate ou mesmo ketchup que tenham provado. Demoramos uma boa dezena de experimentações até chegarmos neste produto a partir de receitas antigas. Feito com tomates selecionados da região e temperos da nossa horta, páprica, açúcar mascavo e vinagre de vinho tinto também caseiro. Tudo feito em caldeirões de cobre e no fogão à lenha. O produto foi pasteurizado depois de pronto para que pudesse ser armazenado sem refrigeração até o consumo. Sugerimos utilizá-lo como base para um molho de tomate ou - ele foi concebido para isso! - diretamente como molho para carnes. Após aberto, manter refrigerado e consumir em uma semana - lembramos que a ausência de conservantes tem efeito direto sobre a pericibilidade de nossos produtos. Em local fresco e escuro, dura 2 meses.
Conserva de azeitonas pretas, curada por 6 meses em azeite de oliva, pimenta calabresa e temperos da horta. Apesar de não termos muitas estórias para falar dela, é boa demais!
Na Bahia, nossa conserva seria destinada aos cabras-machos. Ela não é para fracos! Feita com dedo-de-moça, malagueta e outros tipos disponíveis da horta. Curada por 6 meses em azeite de oliva e temperos também da horta, numa felicíssima harmonização com alecrim. Está no ponto de queima, quer dizer, de uso.
Esta descrição não passou pelo raio gourmetizador; ela é verídica! O sal marinho foi triturado no moinho manual com os temperos da horta (todos orgânicos) e posto para secar ao sol. O sal está pronto para ser utilizado para temperar qualquer prato ou, para os apressados, para ser misturado com azeite e comido com pão. Temos de 5 tipos: SAL DE TEMPEROS (alecrim, louro, tomilho), SAL DE LOURO, SAL DE ALECRIM, SAL DE TOMILHO, SAL DE PIMENTA (esses últimos, auto-explicativos), e SAL DE LAVANDA (de nossa roça de lavandas).
Conserva de porco? Isso mesmo. Tradicional técnica francesa de cocção e conservação, custou-nos muitos vidros quebrados, muitas queimaduras de água fervendo, muitas visitas a produtores locais e as almas (quer dizer, os pernis) de muitos porcos até adaptarmos a receita. Quem já teve a felicidade de provar rillettes de porc ou de magret na França, conhece algo próximo, mas apenas próximo.
Carne de pernil, paleta e barriga de porcos caipiras da região, assados em banho-maria por mais de 6 horas dentro de vidros esterilizados e hermeticamente fechados, com o mínimo de temperos (louro, alecrim, tomilho, zimbro) para que possam degustar o gosto que a carne de porco costumava ter.
A separação da gordura durante a cocção forma uma capa na parte superior do vidro. Sugerimos misturarem o conteúdo antes do consumo para que o sabor fique como deve ficar (infelizmente, não conseguimos incorporar propriedades dietéticas no produto). Em vidro, conservado em local fresco e escuro, dura até 1 ano. Após aberto, 1 semana na geladeira (embora duvidados que reste alguma coisa depois que abrirem). Sugerimos consumir com pães ou torradas. Os potes menores (mais baratos também) são para que todo o consumo possa ocorrer no momento da abertura.
Enquanto ainda não temos o nosso próprio azeite (os olivais continuam crescendo e ainda não solucionamos como construir uma moenda e uma prensa...), e também enquanto não encontramos um bom produtor de azeite do Sul de Minas (para quem não sabe, fazem excelentes azeites, mas a preços elevados), resta-nos dar uma bossa ao azeite tradicional de nosso dia-a-dia. Primamos, pois, no sabor dos temperos (todos de nossa horta orgânica) e no visual (garrafa e acabamento), o que faz deste produto um excelente presente, desses para ser lembrado. A garrafa passou por 6 meses de repouso para que o azeite bem adquirisse o sabor dos temperos, e já está ideal para consumo.
Esses não são simplesmente ovos caipiras, e tampouco simplesmente ovos orgânicos. São ovos biodinâmicos! Eles não lhes darão super-poderes, mas darão saúde e nutrição. São coletados de galinhas caipiras criadas no pasto, sem alimentação de ração, e sim dos próprios produtos da fazenda. A bio-dinâmica implica o aproveitamento do esterco das galinhas para adubação das roças e do uso dos frutos da terra para sua alimentação.
A oferta por ora está limitada a algumas dúzias, pois ainda estamos construindo nosso galinheiro - quase um latifúndio, com 1 hectare - onde elas pastarão na companhia de gansos Toulouse, galinhas d'Angola e outros bichos que vão muito bem numa assadeira. Também estamos fazendo nosso próprio cruzamento de raças: do galo índio gigante com as poedeiras rhodia, do que resultarão ovos grandes e saborosos de animais saudáveis. Nossa produção, portanto, será crescente, e esperamos que possam experimentar ovos de galinhas felizes. Avisaremos quando o galinheiro estiver produzindo.
Em nossas andanças pelas estradas da Mantiqueira, encontramos, numa insuspeita paragem, um alambique cuja produção de cachaça está sempre vendida meses à frente, toda para fora, em volumes escassos. Provamos e descobrimos algo diferente, feito com conhecimento atípico para a região e com muito esmero. Uma cana sofrida, em lugar ingrato, mesmo improvável, que talvez prove que o mesmo que vale para as vinhas também vale para a cana. Deste sofrimento e esforço na busca por nutrientes sai uma cachaça maravilhosa. Entramos na longa fila de espera, comprado nosso lote, colocamos a cachaça para descansar já engarrafada. A que ofereceremos estará pronta para consumo. Tem aroma muito agradável, quase doce, e desce macia: fácil de beber para os iniciantes e saborosíssima para os iniciados.12. CACHAÇA ENVELHECIDA: garrafa de 650 ml: R$ 30
A boa cachaça se conhece purinha, branquinha, mas os paladares atuais gostam de uma passagem por madeira, que amacia o produto, reduz sua acidez e confere-lhe novos paladares. Se o achamento da cachaça foi-nos um golpe de sorte, a escolha do barril foi fruto de muita pesquisa. Selecionamos um produtor do norte do Rio, que fabrica suas dornas e barris com carvalho francês novo, e que é o fornecedor dos mais tradicionais produtores de cachaça de Paraty. Só faltando adicionar tempo à receita, estamos deixando a cachaça envelhecer por alguns meses no barril antes de engarrafar a primeira batelada, que ofereceremos também pronta para o consumo. Algum volume ainda seguirá no barril, àqueles que desejarem, por encomenda, um produto com menor teor alcóolico e mais madeira no sabor.
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