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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Ainda Rei Leão

Foi, com certeza, uma coincidência especial eu estar lendo a biografia do Walt Disney somente agora, um ano depois de tê-la comprado, leitura excelente, e justamente durante a qual eu vou ao cinema assistir ao novo filme do Rei Leão, coisa que fiz em IMax, sábia decisão.

Muitas vezes fiquei emocionado com o próprio filme, mas outras vezes somente pensando como o grande gênio criador desse mundo de fantasia, deve estar feliz no túmulo, se ainda estiver lá, ou talvez reencarnado sabe-se lá aonde e fazendo o quê.

Estou justamente no capítulo que fala sobre a idéia de fazer o primeiro longa-metragem do cinema, Branca de Neve e os Sete Anões lááá nos anos 30. E notar como ele esperava o máximo de qualidade de seus animadores, e como ele incentivava a todos que estudassem como os atores atuam, para dar mais realismo a cada cena, e como ele influía em cada detalhe de cada personagem, e como ele reinvestia tudo que ganhava no aprimoramento da qualidade de seus desenhos, sempre inovadores. 

Então, imagino o que ele deve estar sentindo ao ver esta pérola de computação gráfica, certamente a mais espetacular que já foi feita no cinema. Todos, tudo, tudinho feito com CG da maior qualidade. Os animais são reais!!!

Chorei muito nas cenas inicial e final e na cena em que Simba reencontra Nala, com aquelas canções inesquecíveis de Elton John ‘Circle of Life’ e ‘Can’t You Feel The Love Tonight’.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Abbey (The Last) Road - 50 anos

Em meados do 1º semestre de 1969, quatro artistas reuniram-se a um maestro, para produzir sua melhor obra. Toda a genialidade de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr pôde ser exercitada, em toda a sua plenitude, sob a batuta de George Martin. Foi a última reunião dos Beatles para a produção de um disco, o grande Abbey Road.

Nele, George Harrison nos apresentou duas pérolas. A primeira, “Here Comes the Sun”, traz uma canção linda, um riff inicial num violão marcante, um refrão inesquecível (‘HCTS-tchurururu, HCTS, and I say: It's all right!’) acompanhado de guitarra com viradas geniais, e uma letra que exalta o quanto os britânicos festejam a volta do sol àquela terra de clima miserável (como eles chamam) 'the smiles returning to the faces'. O outro big moment de George no disco merece uma citação especial, pois se trata de 'alguma coisa' especial, ou “Something” special. Tão especial que mereceu um lançamento em Lado A de compacto beatle, deixando a ótima 'Come Together' no Lado B, e John, o autor da última, não reclamou nem um instante. Foi a primeira e última ocorrência deste tipo na história beatle. Trata-se de uma das mais regravadas canções beatle (perdendo apenas para 'Yesterday'), inclusive pelo Rei Elvis e o grande Frank Sinatra. Este último elegeu 'Something' como a mais bela canção de amor de todos os tempos! E olha que o 'old blue eyes' entendia do assunto, apesar de tê-la identificado como a mais bela canção de Lennon/McCartney, pobre George... E, cá entre nós, ela merece a alcunha. 'Something in the way she moves attracts like no other lover, something in the way she wooes me...' Eu me arrepio ao escrever este trecho da letra. A melodia de 'Something' é linda, suave, triste, a gente se arrepia já na introdução, de bateria e guitarra, o solo de guitarra de George no meio da canção é o mais lindo da história do rock romântico, e na hora de refrão (You're asking me will my love grow, I don't know, aaai don't know!), a bateria de Ringo é inesquecível. Enfim, uma grande bola dentro de George. A melhor de todas, em minha opinião!

            Para se ter uma idéia da grandeza do álbum, até mesmo Ringo Starr teve nele seu grande momento beatle: a canção “Octopus's Garden”, que de genial nada tinha, mas era bonitinha, com uma levada infantil. Ela merece destaque por tratar-se de uma das duas únicas canções que o baterista conseguiu imiscuir no meio de tanto talento beatle (a outra havia sido um ano antes, "Don't Pass Me By", no Álbum Branco, fraquiiinha), depois de inúmeras e frustradas tentativas, que provocavam risos de John e Paul, que sempre descobriam de imediato a música da qual Ringo havia plagiado a criação. Dizem as más línguas que teve o dedo de George Harrison na composição, mas ele nunca confirmou. Ringo também leva o crédito em "What Goes On" de Rubber Soul, mas foi uma concessão de John e Paul porque ele cantava a canção.

           E aí vêm Lennon/McCartney, de quem vou falar primeiro?

          Bem, é fácil, falo primeiro de John, já que ele não estava lá muito ligado, ao contrário de Paul, que teve mais uma de suas grandes idéias, contra a vontade do primeiro, mas que felizmente prevaleceu. Falo dela mais embaixo!

          John, mesmo estando mais pra lá do que pra cá em seu relacionamento beatle, influenciado que estava por Yoko (‘deixe esses caras pra lá, você é muito melhor, pode seguir sozinho!), entregou algumas faixas muito boas. Na parte normal do disco (depois explico o porquê da qualificação, tem a ver com a idéia de Paul), foram "Come Together", "I want you (She's So Heavy)" e “Because”. A primeira abre o disco, e tem uma letra lisérgica, muitas vezes ininteligível, com expressões que levaram muito tempo a serem entendidas, decifradas, e nunca decoradas: é um desafio cantá-la toda de cor, sem um errinho. De qualquer forma, é ótima: apresenta grande bateria de Ringo, um baixo estupendo de Paul, começa com um ‘...shoot....’ na voz de John, que gerou polêmica, pois diziam ser uma incitação ao uso de armas (pode?), e termina com um sensacional pergunta-resposta entre a voz de John e a guitarra de George. A segunda música, na verdade mistura duas ("I Want You" E "She's So Heavy"), feitas para Yoko, e que têm como letra não muito mais que os próprios nomes, com marcantes mudanças de ritmo, e que termina apenas porque termina o Lado A do disco (na época, era LP, não se esqueça), senão iria até o infinito. Finalmente, a terceira música é uma verdadeira obra-prima vocal e lírica: “Because” é um hino, John estava muito inspirado, e chamou Paul e George para compor uma harmonia vocal tripla inesquecível, digna de estar presente no melhor disco deles. Segundo John, se você a tocar de trás para diante, você identifica uma sonata de Beethoven. Nunca testei!

Ainda na normalidade da coisa, Paul brinda-nos com dois sucessos e uma terceira canção nem tanto assim. Em "Oh, Darling", ele pede desculpas à sua amada por alguma merda que fez, diz que vai morrer se ela o deixar, e promete que não vai lhe fazer mais nenhum mal. Bobinho, não? Mas em inglês, e na voz de Paul fica bonito, arrepiante. E que voz! E ele caprichou! A perfeição do refrão da canção, quando ele grita ‘When you told me you didn't need me anymore ...’ foi conseguida às custas de dias seguidos dedicados somente a ele: ele acordava, só tomava leite, e mais ou menos no meio da tarde, ele ia pro estúdio, e soltava a voz. Somente depois de uma semana de repetições, ele conseguiu o ideal. Ao comentar sobre o processo, ele diria que ‘se fosse cinco anos antes, ele teria conseguido na primeira vez’. Aliás, como ele fez com ‘Long Tall Sally’, um clássico de Little Richards que teve, em sua voz, uma versão inesquecível. A outra contribuição ‘normal’ de Paul é “Maxwell’s Silver Hammer” uma pérola de humor negro, em que Paul conta mais uma historinha, como ele adorava fazer em suas canções, sendo nesta, a de um garoto psicopata que sai por aí martelando a cabeça das pessoas. Esta canção levou os outros três beatles à loucura, pois, perfeccionista ao extremo, ele exigiu muito mais takes que o normal, até atingir o grau que ele desejava. Para se ter uma idéia, ela começou a ser gravada nas sessões de um outro projeto, ainda em janeiro! E ela compôs, juntamente, com “Obladi-Oblada” e “Hello, Goodbye”, a tríade alegada por John como um dos motivos para deixar a banda: ‘Não agüentava mais aquelas musiquinhas de Paul!’. Cá entre nós, todas as três eram muito legais! Enfim, a terceira canção ‘normal’ de Paul, “Her Majesty”, fecha o disco, mas não deveria estar lá. Uma brincadeira, bonitinha, mas brincadeira, que não dura nem 15 segundos, e que veio atrapalhar, só um pouco, a grande profecia da história do rock. Logo falo dela.

          Agora vem a parte anormal, a genial, não que não houvesse momentos geniais na parte normal, porém aqui eles foram anormalmente geniais. Fui claro? Depois de um Lado A absolutamente tradicional, com uma canção em cada faixa, separadas por breves segundos, vem o Lado B, com mais duas no mesmo estilo, “Here Comes the Sun” e “Because”, e então começa o mais famoso medley da história do Rock, sem um segundo qualquer separando oito faixas. Idéia de Paul, sempre buscando alguma coisa diferente, mas contra a vontade de John, que queria mais espaço para suas músicas, não queria vê-las reduzidas a uns poucos segundos, mas o que felizmente não o impediu de contribuir com faixas magníficas, harmoniosamente encaixadas nas demais peças de Paul. A coisa começava com "You Never Give Me Your Money", de Paul, mas aí vinha John, com suas três canções "Here Comes The Sun King” (uma sucessão de palavras em várias línguas), “Mean Mr. Mustard”, e “Polythene Pam” (que foram rejeitadas à época da gravação do Álbum Branco), e voltava a Paul com “She Came In Through The Bathroom Window”,  "Golden Slumbers", “Carry That Weight” e, finalizando, “The End”(uau!). Nesta obra-prima de concatenação harmônica, apareceram inúmeros ‘a primeira vez’:
  • Foi a primeira e única vez em que Ringo sapecou um solo de bateria durante a época Beatle (os outros nunca o deixaram fazer aquela estrepolia, sempre comum em bandas normais!),
  • Foi a primeira e única vez que John, Paul, George e Ringo cantam juntos uma parte de uma canção ‘Boy, you’re gonna carry that weigh, carry that weight for a long time!’’ A outra vez em que se ouviu a voz dos quatro juntos foi em “Flying”, mas foi somente um lálálá na única canção instrumental da carreira beatle. Ah, e não contam também “Yellow Submarine” ou “Hey Jude”, em que todos que estavam presentes no estúdio cantaram o refrão, acho que até a moça do cafezinho, se estivesse lá, cantava;
  • Foi a primeira e única vez que se ouviu uma palavra em português numa canção beatle (John falando ‘Obrigado’, em “Here Comes The Sun King”)
  • Foi a primeira e única vez em que houve um duelo de guitarras solo, entre John, Paul e George, magistral.


Bem, depois daquele duelo mágico, vem a paz.
Entra um pianinho e a voz de Paul, cantando: 

AND IN THE END 
THE LOVE YOU TAKE 
IS EQUAL 
TO THE LOVE YOU MAKE.

Trata-se da mais famosa equação do amor da história da música, que o matemúsico James Paul McCartney propôs e decifrou. Ela é a totalidade da letra da música "The End" que, premonitoriamente, é a ÚLTIMA canção do ÚLTIMO disco gravado pelos Beatles. Foi premonitório! É a tal profecia de que falei lá em cima. Afinal, eles não sabiam que sua carreira como banda iria terminar alguns meses depois. Mas aí volta a indefectível, mas bonitinha "Her Majesty", que foi a última faixa do álbum: ela era para ser mais uma do medley, com seus meros 15 segundos, entre “Mean Mr. Mustard” e “Polithene Pam”, mas Paul não conseguiu encaixá-la a contento, e deixou lá, num canto de uma fita, para ser descartada. Ocorre que havia uma determinação na EMI: nada que fosse produzido por John, Paul, George ou Ringo seria jogado no lixo. Um sujeito reparou nela por lá, perdida, e a colocou na seqüência de “The End”. Os Beatles ouviram e acabaram aprovando.

Então, como antes dito, "The End" é, sem dúvida, a ÚLTIMA canção dos Beatles, realmente um fim mágico, para uma banda mágica.

No dia 26 de setembro de 1969, o disco Abbey Road chegou às lojas britânicas, cinco dias depois, nos EUA, e um pouco mais adiante, ao Brasil. Eu, em meus longínquos 11 anos, estava lá, na frente da loja, para comprá-lo, ouvi-lo, e ouvi-lo, e ouvi-lo, ..... coisa que faço até hoje!

Ele ficaria por muitas semanas em primeiro lugar, em todos os cantos onde foi lançado, muitos anos entre os mais vendidos, garantindo a marca de mais bem sucedido disco dos Beatles.  

Não sem motivo!

Ah, sim, a capa de Abbey Road -e a mais icônica da história do música. Eu conto a história dela neste link:
https://blogdohomerix.blogspot.com/2009/08/por-que-nao-vamos-la-fora-e.html

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O que falta para A Arma Escarlate ganhar o mundo?

No dia do lançamento de O Dono do Tempo na Bienal do Rio, uma das primeiras presenças na mesa de autógrafos foi Laura Delarue, uma moça hoje com 19 anos, mas que é fã desde os 12, quando comprou 'A Arma Escarlate'. A gente vai vendo o crescimento dos fãs, meninos e meninas virando homens e mulheres, e cada vez fiéis, com o prosseguir da obra, muito legal.

Bem, depois desse momento, ela foi passear na Bienal, e algumas horas depois voltou ao estande e ficou conversando com a gente, sobre a vida, e sua admiração pela Renata, que já conhecíamos, mas que atingiu outra dimensão. Ela disse, mais ou menos assim, até meio sem jeito, provocando uma lágrima neste pai: 
"Sabe, os livros de Renata são muuuuito melhores que Harry Potter, mais densos, mais profundos!" 

E descreveu o porquê, mas eu não vou conseguir reproduzir exatamente, mas ontem surgiu um depoimento nessa linha, de Alberto De Luca que, este sim, dá pra transcrever pois está no Armada Escarlate Brasil, o principal Fã Clube de Renata no Facebook! Ele disse: 
"Finalmente lendo O Dono do Tempo e eu me deparei com um pensamento... Sem querer comparar, mas algum de vocês tem a impressão de que a saga da Renata é melhor que a que foi usada como inspiração? É meio bizarro pra mim admitir isso, mas eu acho as lições de moral, a profundidade dos personagens (até os de menor importância), a complexidade da trama, o banho de cultura, a inclusão social/racial/étnica/outros, a afronta política, os assuntos tratados como depressão, ditadura, drogas, estupro, suicídio, miséria, saúde mental, etc. Tão mais bem exploradas que Harry Potter...Poxa... Eu fico chateado por ter a quase certeza de que nunca verei algo como uma série ou um filme adaptando essa obra... Ela merece o mundo... Harry Potter é fantástico, uma história incrível em todos os aspectos, mas porra... Sei lá... Às vezes tenho a impressão de que A Arma Escarlate e seus sucessores são muito mais..."
E aí, vieram os comentários a essa publicação, concordando. Destaco aqui alguns...
Castro Lisboa:
"Eu li e reli cada livro da série HP oito vezes ou mais.Mas não tenho a menor dúvida de dizer que a Renata Ventura construiu personagens mais profundos e complexos. Sua trama também é mais cheia de nuances e madura. O grau de verossimilhança é incrivelmente mais alto. Os personagens, a narrativa e o próprio mundo criado por ela são bem mais tangíveis. E o trabalho que ela faz com nossos mitos e lendas é de um grau de originalidade assombroso. A J.K. Rowling teve um enorme caldeirão literário para transportar as criaturas que usou em seu livro. Já a Renata teve que beber diretamente das fontes primárias. Um trabalho muito mais árduo, que executou de maneira primorosa."
E Mateus Fonseca: 
"Eu acho que nada no mundo supera Harry Potter, por questões de criatividade e toda a mensagem de amor e amizade. No entanto, é perceptível que os livros da Renata são mais profundos em temas relevantes, porque a autora se propôs a falar sobre isso. Eu acho incrível a escrita dela e concordo que deveria ganhar o mundo" 
E outros 15 comentários, na mesma linha.
É bom, né?
Está faltando o quê, como dizem, para Renata 
ganhar o mundo?

sábado, 21 de setembro de 2019

Batman 80 Anos

Afora o lançamento do livro de minha filha, o ponto altíssimo de nossa última estada em São Paulo, foi a exposição Batman 80 anos, no Memorial da América Latina. 

Muito bem cuidada. Gadgets de todos os tipos, action figures de todos os tamanhos, além dos indefectíveis batmóveis, tanto os novos como o antigo da década de 1960. Toda a história do Batman, tanto nos quadrinhos como TV e cinema.

A exposição começa pela mansão de Bruce Wayne, riquissimamente decorada, depois passa à bat-caverna sensacional, uma galeria da bat-família, depois uma galeria de todos os vilões, ao longo do asilo de Arkham, e, claro, uma especial para o Coringa, o maior de todos eles, um covil assustador. Não se esqueceram, claro, do Comissário Gordon em seu telefone vermelho e o sinal holofote de chamada do herói nos céus de Gotham City.

Programa imperdível para quem é fã, e muito interessante para quem não é tanto assim, como por exemplo a Neusa, que simplesmente adorou. 

Eu? Fiquei arrepiado em vários momentos.

domingo, 15 de setembro de 2019

E o pontinho verde descansou....

200 minutos e 200 livros (ou quase) depois, aquele pontinho verde descansou!

Carregava ainda aquele sorriso que manteve o tempo todo ao receber, abraçar, sentar, autografar, levantar, posar, abraçar, agradecer, começar tudo de novo. 
Renata Ventura lançou seu terceiro livro, O Dono do Tempo Parte I, no ponto mais nobre da espetacular Livraria Cultura da Avenida Paulista.

Dentre os queridíssimos fãs, tenho que destacar a presença do YouTuber, Caco Cardassi, o maior especialista no assunto, que a considera ‘a maior autora de magia do Brasil’, não apenas pela magia, mas também por conseguir colocar tanto conteúdo moral em seus livros, como destacou para mim e para Neusa, a quem agradeceu profundamente por colocar no mundo uma pessoa tão especial (lágrimas escorreram naquele momento...).

Algumas fotos, tiradas pelo fã N.4 de Renata, David Ernando. Notem duas tatuagens em braços. As duas maiores são reais. Trata-se do símbolo dos Pixies, grupo agitador da Escola de Magia do Rio de Janeiro!



Renata parte hoje para um périplo por cinco cidades de São Paulo, no admirável programa Viagem Literária da Secretaria de Cultura do Governo do Estado, que levará também outros 17 autores brasileiros para bater um papo em Bibliotecas Públicas de outras 85 cidades do interior mais pujante do país!

Enfim, foi um grande dia!
Obrigado a todos!

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Um poema para a Cultura

Preparei agora este poema divulgação

Ao amigo paulistano,
Família e comunidade,
É o lançamento do ano,
No seio da grande cidade.

Passando só pra lembrar
Do acontecimento 'da hora'!
Um livro de arrepiar!
E a hora é agora!

É que a Renata Ventura
Pariu o seu terceiro filho,
E lança na Livraria Cultura,
Com certa pompa e brilho.

É na Avenida Paulista,
Dois mil e setenta e três
Permite que eu insista?
É para o bem de vocês!

Sábado será o dia!
Começa quatro da tarde.
Três horas de alegria.
Compartilhe com alarde.

Ela escreve com magia,
Mas não poupa a realidade
Dos problemas de hoje em dia.
Mete bronca com vontade!

No primeiro, a desigualdade,
No segundo, a repressão.
Emoção pra qualquer idade,
Mas prepare seu coração.

E na Região Amazônica,
No terceiro, ela se embrenha.
É forte sua crônica!
Merece sua resenha!

E vem tudo misturado
Com história, geografia
E a um folclore indomado
Que ela chama Mitologia.

E em meio a tudo isso,
Muitas mensagens boas,
Honrando seu compromisso
Em melhorar as pessoas!

Lá na Cultura estarão
Os três livros pra comprar.
Melhor preparar a mão,
Para na mão não ficar.

Poderia seguir rimando
Nessa ladainha sem igual,
Mas é melhor ir parando.
Fui! Ponto final.

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

O Dono do Tempo na Bienal do Rio

E lá se foi mais uma Bienal do Livro. 
Renata esteve lá todos os dias e vendeu centenas de livros. 
Foi abraçada po novos e velhos leitores...
De 10 a 80 anos de idade...
Com sorrisos e com lágrimas...
De alunos, de professores... 
Do coração, da razão... 
De esquerda, de direita...
De heróis, de gente comum...
De homens, de mulheres... 
De todos os matizes...
E de artistas!
Vejam o que Caio Rodrigues fez para ela!!!
(em tempo, na primeira foto, Renata anotava o e-mail das pessoas que se interessaram por A Arma Escarlate, mas não puderam comprá-lo pois havia esgotado... foram mais de 100 e-mails anotados...)