segunda-feira, 22 de junho de 2015

Jurassic Earthquake


Vocês sabem, ando desanimado, então nem quando vou ao cinema me animo... o último a merecer um post foi o Kingsman, sensacional, pena que só um ou dois amigos aproveitaram a dica.

Recentemente ampliei meu acervo de de filmes de destruição, com Jurassic World e Terremoto. Gostei de ambos, nada assim avassalador, mas foi boa diversão.

Na volta ao tema Dinossauros, Spielberg quase repete a fórmula, desta vez sem atores de peso, com efeitos ainda melhores, num Parque a la Disney com novos espécimes, a tensão foi permanente, cenas assustadoras, tanto do Indominous Rex, quanto dos voadores, enfim, bem legal. Ponto fraco, levantado por renata: é machista. Todos os cientistas são homens, os que se perdem são meninos, o bam bam bam é homem, e a única mulher é patricinha, gananciosa e atrapalhada, apesar de salvar no final...

Em Terremoto, que efeitos espetaculares, muito mais, claro, que o Terremoto original estrelado por Charlton Heston 40 anos atrás. Claro que abusam dos clichês, primeiro o dos geólogos que não são ouvidos, e depois o dos prédios irem caindo após a passagem da família principal, comandada por Wayne Johnson, estejam eles a pé, de carro, de helicóptero de avião, até de lancha... sim, desta vez há um tsunami maravilhoso....



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2 Comentários:

Às 24 de junho de 2015 às 15:38 , Anonymous Aprendiz dois disse...

Machismos à parte, pretendo ver os dois nos próximos 10 dias. O Jurássico agora neste sábado e o Terremoto, provavelmente no outro final de semana, se não der para ver logo a estreia do super-esperado "novo" filme do Arnold... "Terminator XXXIII", lembra ?! Seria pro Rambo, mas como esse está demorando muito.... Rs rs Abçs, A2

 
Às 25 de junho de 2015 às 13:54 , Anonymous Joao Figueira disse...

Homerix,

Muito bom, mas, no momento, estou mais interessado no vulcanismo com earthquake da Lava Jato e a imperdível oportunidade de extinção dos corruptoussauros, bolivarianossauros, entre outros sauros indesejados, que têm estraçalhado o país. O novo ciclo, subseqüente às extinções, será de recuperação e de novos e construtivos tempos.

 

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