E eles tem sido a principal razão de minha atuação no Facebook e da manutenção deste blog, infelizmente com cada vez menos acessos...
Por conta deles, esta é já a 5ª vez que anuncio uma capa.
A 1ª foi em 2011, com a 1ª Edição de A Arma Escarlate, o 1º livro de minha filha. Um ano depois, veio a 2ª, do mesmo livro, e a 3ª foi a capa de Super Supérfluo, o disco do Los Bife, 1ª banda de meu filho, e em 2013 veio a 4ª, a capa de Quebra Azul, 1º disco da 2ª banda dele, a Baleia. A 5ª é agora com o 2º livro de Renata!!! Nossa, é tanto ordinal que acabo me confundindo.
Vamos organizar (pra quem não conhece, há links disponíveis, em vermelho):
Depois de um capítulo perfeito de Império, com mais imagens lindas e músicas idem e situações inteligentes, vem o melhor Globo Repórter que eu vi em muitos anos. A Holanda! Que país é aquele!? as tulipas e as bicicletas, o queijo e a laranja, os diques e os moinhos, os canais e os barcos os mares e as marés, a droga e o sexo, as focas e os pássaros. E nem se falou do futebol, que aprendemos a admirar por aqui....
Foi Alessandra Almeida, de Abaetetuba, Pará, quem fez a milésima avaliação de A Arma Escarlate no Skoob! Vá você também lá www.skoob.com.br
E foi uma 5 Estrelas!!
E ainda coroou com esta bela resenha!!
Belo e Brutal N ha palavras para descrever esse livro ele e maravilhoso e
instigante te prende e como uma droga vc lê o primeiro capitulo e n consegue
mais parar e quando termina vc sempre vai querer mais Hugo ele e fascinante e se parece tanto comigo em alguns
aspectos que me surpreende. Renata Ventura sabe te prender com magia e mitologia e ao
msm tempo te chama atenção para problemas sociais que ha no nosso pais e mal
posso esperar pela continuação então Dona Renata n demore para lançar a
continuação pois estou viciada nesse livro...
Quando peguei a Veja Rio pra procurar a indicação, fui direto ao final, pra ver uma inserção lá no meio de dezenas, na seção de Shows. Não achei!! Voltei ao começo e fui folha por folha. Estava logo na Página 8, no 'Veja Recomenda'!!!! Ora Veja!!!
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Nome em ascensão na cena musical carioca, o grupo lançou seu disco de estreia, Quebra Azul, em formato digital no fim do ano passado. Agora, as oito faixas do álbum se materializaram em um CD — bem-vindo cartão de visita para a turnê por seis capitais que a banda enfrenta a partir de agosto. Outro sinal do bom momento vivido pelo sexteto é a apresentação de quinta (24), no Circo Voador, como atração de encerramento na primeira noite do festival de música independente WebFestValda. As oito canções do álbum serão defendidas no palco pelos irmãos Gabriel e Sofia Vaz (vocais), mais Cairê Rego (baixo), David Rosenblit (piano e teclado), Felipe Ventura (guitarra e violino) e João Pessanha (bateria). O peso das interpretações ao vivo realça a originalidade de belas composições, entre o pop elegante e a MPB, a exemplo de Furo 2 (Sangue do Paraguai), cortada por arranjos vocais intrincados, Breu e In. Jiraya destaca-se por outra razão: com sua sonoridade de cantiga contemporânea, aliada à letra que menciona figurinhas, bonecos do Comandos em Ação e o personagem japonês do título, pega pela nostalgia marmanjos ali perto dos 30 anos. Completa o programa uma surpreendente colagem de Noite de Temporal, de Dorival Caymmi, com Little by Little, do Radiohead. A mistura refere-se aos primórdios do Baleia, quando o repertório da turma reunida em 2010 trazia hits como What Goes Around Comes Around, de Justin Timberlake, e Toxic, de Britney Spears, em roupagem de jazz. 18 anos.
Circo Voador (2 000 lugares). Arcos da Lapa, s/nº, Lapa, ☎ 2533-0354. Quinta (24), a partir das 21h. R$ 4,00. Desconto de 50% com a apresentação do e-flyer ou 1 quilo de alimento não perecível. Bilheteria: a partir das 12h/19h (ter. e qua.); a partir de 12h (qui.). IC. www.circovoador.com.br.
Direção, Fotografia, Desempenho, Roteiro, e Trilha Sonora Tudo perfeito! Olha, que começo promissor!!! Em vez de mandar o elenco pra algum lugar hollywoodiano, tipo Istanbul, Machhu Picchu, Paris, desta vez a Globo mandou protagonista e a filha chegam de helicóptero a um dos locais mais espetaculares do Brasil mesmo, o Monte Roraima (ao menos é o que parece!). Uma locação impressionante. Ângulos de filmagem perfeitos, música de fundo épica, com guitarra estilo David Gilmour. Depois, o passado, com o começo da vida do sujeito, em mais ótimos diálogos e desempenhos, ele traindo o irmão com a cunhada, ao som de Paralamas (Aonde Quer Que Eu Vá) e Bread (Everything I Own ....só quem é da minha idade vai saber, década de 70). Mais cenas ótimas, e finalmente vem a música da novela, que vai acompanhar-nos por 6 a 8 meses .... Surpresa!!!! Aquele riff!!! e depois 'Picture yourself in a boat on a river, with tangerine trees in marmalade skies... somebody calls you, you answer quite slowly, the girl with caleidoscope eyes...) Isso mesmo, Lucy In The Sky With Diamonds!!! Quem não conhece, está aqui abaixo!!!
Pena que não com os Beatles, mas está ótimo!!! E a cada intervalo, na ida e na volta, vem aquele mesmo riff, que me arrepia só de ouvir. O resto do capítulo continuou surpreendente!! Que cena a da morte do mentor, da passagem de bastão, e mais fotografia linda e mais música ESPETACULAR!!
SOCORRO!!!!
O Império me pegou!!!
(e sim, acabaram botando gente em Genebra!! Perdoável!!)
a Sininho foi presa, a advogada asilou, a deputada deu fuga, a saidinha matou, o filho que morreu, foi o pai que planejou, o prédio desabou,
o bombeiro
salvou,
o policial descarregou,
a câmera filmou,
o hospital não atendeu,
o impaciente morreu,
e também o
João Ubaldo,
e o Armando Marques, e o Osmar de Oliveira, e o Johnny Winter,
e o James Garner, e 298 viajantes, e 29 israelenses, e 20 x + palestinos,
o Planeta dos Macacos estreou, e eu
não fui, mas fui ao Grande Hotel Budapeste,
que gostei, mas não resenhei, pois
sem vontade fiquei.
E agora, Homerix?
Pois é, a vontade....
Como alguns sabem, ando desanimado. Já pensava em hibernar
no início da Copa, mas aí o João (sempre ele, e só ele) perguntou: não vai
escrever sobre a Copa? Foi o suficiente para eu me empenhar em escrever o Diário todo santo dia,
em post único, visitado 1000 vezes, aparentemente muito, mas com pífias 30 visitas
ao dia, e com número de comentários idem, 33 no total.
Vou continuar, sim, mas muito menos, num ritmo tartarúgico-baiano, olhe
lá meu Rei, se bem que estou revendo seriamente esse preconceito com os irmãos da Boa
Terra... Quem sabe uma vez por semana e olha lá. Bem, claro que se houver
alguma divulgação dos trabalhos de meus filhos, eu apareço. Ou
pra um tema muuuito palpitante. E claro, também,
para alguma campanha beneficente, aliás, tenho duas já prontas no blog...
Sei que não é a minha primeira 'despedida', mas sigo tentando. E desta vez é uma desacelerada...
Era a volta da série 24 Horas, que conta 24 Horas da vida de Jack combatendo a tudo e a todos, contra o terrorismo, agora na Temporada N.9!! Pena que foram somente 12 episódios, mas perfazendo as mesmas 24 horas Já acabou!
Chloe
Kiefer Sutherland continua em forma com o principal personagem de sua carreira. Jack, sempre protegendo o presidente americano, desta vez com o ótimo William Devane na pele de James Heller, que proporcionou ótimos diálogos e falas!! E Jack tem a ajuda, como sempre, da espetacular Chloe (que saudade eu estava daqueles olhares!), desta vez no sub-mundo, mas sempre criando e desabilitando dispositivos, e também de uma ótima Kate Morgan, da CIA em princípio contra, e ainda tem a volta de Audrey Heller, sempre tentando ajudar, coitada, sempre com aquele semblante tristonho e apaixonado!!!!
Kate Morgan
E Jack combate terroristas árabes em Londres, e claro, russos e chineses dissidentes, com saudades da Mother Russia e de Mao. Jack continua com uma pontaria perfeita, e aqueles socos desabilitadores são demais. Mas, poxa, sobrou até para o Estádio de Wembley!
Audrey
Simplesmente genial! O bom é quem esquentou o defunto, a Globo vai mostrar 24 Horas, todo domingo, após o Fantástico. Recomendo fortemente!!!
Fiquei realizado pois em ambos os casos, as meninas estão bem. Agora é a vez de Ana Clara, filha de um colega da minha empresa, o Clóvis. Neste caso, é uma recidiva. Neste caso será necessária uma mudança de cidade. Neste caso, a ajuda é nos custos que isso acarreta!! Felizmente, um amigo cedeu apartamento para abrigar a mãe, diminuindo bastante a necessidade. A ajuda é financeira, mas claro sempre é lido relembrar que
DOAR MEDULA É SIMPLES E SALVA VIDAS!!
BASTA VOCÊ SER SAUDÁVEL!!
LIGUE PARA O HEMORIO
(21) 2332-8611
Mensagem do coordenador Gil Carlos
Amigos,
após 03 meses de alta hospitalar, Ana Clara teve uma recaída e foi internada, pois as taxas voltaram a ficar muito baixas e a leucemia instalou-se novamente na medula. Ela agora precisará de fazer um transplante de medula. Fato.
Ela já transfundiu sangue 03 vezes após esta internação. Está fazendo tratamento com quimioterapia, para que ela "limpe" a medula e possa receber o transplante.
Novamente a família se mudou para o Rio, e, claro, as despesas aumentaram. Em breve, eles terão que ir para São Paulo, onde ela ficará no mínimo 06 meses, onde fará o transplante da medula.
Estou comunicando a vocês, para resgatarmos a corrente positiva, seja em oração, em pensamento, mas também em contribuição em dinheiro como vínhamos fazendo. Sempre deixando claro, que cada um dá o que quer e pode.
O controle da doação ficará a cargo de Rogério (ATP-C-S/PCP chave R9I5). Ele trabalha na minha sala. O primeiro depósito será feito no próximo dia 25.
Clovinho, Danielle e principalmente Ana Clara, agradecem!
Antes de cair na estrada, em excursão que começa no próximo dia 24, no Circo Voador, a Baleia fez um show de aquecimento no acanhado e aconchegante Centro Cultural Sérgio Porto, na última sexta-feira. Na plateia, o poeta e músico Mariano Marovatto, que lançou seu segundo disco, o doce "Praia", no ano passado, vaticinava: "A melhor banda do Rio de Janeiro."
Após mais de uma hora de atraso, ocasionado por problemas técnicos, o sexteto formado por Sofia Vaz (voz, guitarra e violão), Cairê Rego (baixo), David Rosenblit (teclado), Felipe Ventura (guitarra e violino), Gabriel Vaz (voz, violão e percussão) e João Pessanha (bateria) começou a apresentação de seu ótimo álbum de estreia, "Quebra azul", lançado digitalmente no ano passado, e que acaba de ganhar versão em CD.
Em entrevista por telefone ao Amplificador, Gabriel Vaz fala sobre a importância de ter um disco nas mãos.
— Não sei o quanto muda, mas acho que ainda existe um certo gosto pelo material físico, por mais que isso não seja tão necessário. É algum tipo de convite para o universo da banda. O material com o encarte, com a arte, tudo isso faz parte da experiência. Era nossa chance de um cartão de visitas. Bem diferente de mandar um e-mail com um link.
Ao vivo, as canções do disco ganham uma atmosfera ainda mais densa, mesmo com a leveza dolorida que caracteriza faixas como "Casa" ou "Jiraya". O entrosamento entre os músicos, que trocam de instrumentos — e até compartilham baquetas, como fazem Peçanha e Vaz — dá um clima de camaradagem, de um encontro entre amigos levando um som no quintal de casa.
E é em meio a esse sentimento que os convidados da noite, Cícero e Marcela Vale, mais conhecida como Mahmundi, se juntam ao grupo no palco. Recentemente, Cícero fez uma releitura da faixa "Breu", da Baleia, para o projeto "/remix". O grupo retribuiu na mesma moeda com "Fuga nº 4".
— O Cícero e a Marcela, desde o lançamento do nosso disco, foram as pessoas que mais se aproximaram da gente. Eles gostaram bastante do trabalho. Daí começou essa amizade, essa história da participação de um no show do outro. Por admiração mútua — conta Vaz.Cícero participou em três músicas. "Motim", dos anfitriões, e versões arrebatadoras — que o próprio convidado afirmou serem melhores que as originais — de canções suas: "Ela e a lata" e "Vagalumes cegos". Já Mahmundi tocou em "Vagalumes cegos" e na releitura de "Sei lá (a vida tem sempre razão)", de Toquinho e Vinicius de Moraes, gravada pela banda para a websérie "Mais Vinicius, por favor", do Multishow, que comemora o centenário do Poetinha.
A mistura de pop sofisticado e MPB da Baleia, pretensiosa no melhor dos sentidos, flui com intensidade — e suavidade — pelas mãos e vozes dos músicos. A timidez de Ventura no palco, por exemplo, esconde um guitar hero em potencial, com direito ao arco de violino à la Jimmy Page para tocar guitarra, mas sem nada daegotrip e do exibicionismo do lendário guitarrista do Led Zeppelin. Tudo funciona para a música, seguindo o ritmo da maré que leva os baleios, entre calmarias e tempestades.
O final do show apresenta as características mais marcantes do grupo: técnica, musicalidade e dinâmica em um medley de "Noite de temporal", de Dorival Caymmi, e "Little by little", do Radiohead. Aqui, a pressão sonora da cozinha da banda explode em harmonia com a delicadeza da voz de Sofia, apoiada pelo grave de Vaz.
— A gente começou a tocar "Noite de temporal" em 2011, e amadurecemos a ideia de lá para cá. Do repertório de versões que a gente tinha naquela época, ela é a única que conserva a identidade que a banda tem hoje — explica Vaz.
Sobre a afirmação de Marovatto, o músico comenta que acha bacana esse reconhecimento por parte dos colegas.
— Eu vejo muita gente desencantada com a cena do Rio de Janeiro, gente que toca em bandas e não está muito animada. O Mariano é amigo, não posso falar. Mas fico muito feliz que a Baleia tenha amigos que gostam da banda.
Durante o show, Sofia e Vaz fizeram questão de falar o quanto eles estavam felizes. E o público também estava. Afinal, a Baleia pode até não ser a melhor banda da cidade, mas cada vez mais se destaca como uma das mais interessantes do Brasil.
O resto do país poderá formar sua própria opinião a partir do próximo mês. Em agosto, o grupo passa por São Paulo, Salvador, Recife e Fortaleza. Belo Horizonte e Curitiba também estão confirmadas para a outra parte da excursão, que seguirá em setembro e outubro.
Este papagaio é na verdade um modelo feminino que posou para o "Campeão Mundial de Pintura no Corpo" Johannes Stotter. O artista italiano passou semanas planejando a transformação, levando quatro horas para pintar o seu tema com tinta. O braço e a cabeça da modelo formam a cabeça e o bico do papagaio, e suas pernas formam as asas e penas da cauda.)