O da direita aí de cima, todos conhecem, aliás, como ele mesmo disse, nesta semana ele fez história.
O da esquerda é o Cidão, grande amigo meu, lá da terrinha (Santos). Ele foi o cupido do meu namoro com Neusa, pois jogávamos sueca (conhece?) na garagem da casa dele, e foi lá que a conheci.
Mas sua importância pra nós não parou por aí, em especial, por um fato pitoresco, no dia de meu casamento.
Meu irmão tinha um motorista e um carro grande, legal, e ofereceu o conjunto para levar a noiva na ida e os noivos na volta da igreja, tudo muito bom tudo muito bem. Só que o noivo aqui não explicou direito como chegava na casa da noiva, nem deu o endereço direito. Ele não apareceu pra pegá-la, na época não tinha celular, muito menos GPS, e ela esperou, esperou, esperou, até que apelou para o vizinho, o Cidão, e seu 'enorme' Dodge Polara (alguém lembra?), que a trouxe para a igreja, calmíssima (!!!), para o encontro de nossas vidas.
Começou bem, não? Com uma homerada legal!!!
O pobre motorista apareceu apenas na igreja, e depois fez seu trabalho. Depois ele contou que eu tinha dito como chegar na rua, ele chegou, mas sem saber o número, ficava passeando pela rua, várias vezes, na esperança de encontrar alguma noiva pedindo carona!
O pobre motorista apareceu apenas na igreja, e depois fez seu trabalho. Depois ele contou que eu tinha dito como chegar na rua, ele chegou, mas sem saber o número, ficava passeando pela rua, várias vezes, na esperança de encontrar alguma noiva pedindo carona!
O casamento foi maravilhoso, na Igreja Santo Antônio do Embaré, a mais bonita de Santos, uns 300 convidados, pais orgulhosos, daqui e de lá, noiva linda em seu vestido talhado numa loja chique de São Paulo, músicas lindas, com direito a Dio Come Ti Amo. Depois, o motorista nos levou (foto tirada no carrão) à festa na Bienamour, das melhores de Santos, um buffet legal para todos os convidados, enfim, perfeito!!!
E houve outro fato que envolveu o pobre motorista. Fazia parte do pacote oferecido por meu irmão, ele levar-nos a São Paulo, Hotel Maksoud Plaza, para a primeira-noite. Assim fomos, trajeto tranqüilo, subimos a serra, chegamos ao hotel, descemos, mas pedi a ele que esperasse para ver se estava tudo certo com a reserva, e coisa e tal.
Três horas depois, toca o telefone da suíte:
"Dr. Homero, está tudo bem? Será que já estou liberado?"
Pano rápido!
(juro que não foi de propósito...)
Hehehe Relembrar é viver meu irmão. Eu já tinha me esquecido disso...
ResponderExcluirBeijo do mano véio
Que lindinhos os manos veios vivendo reminiscencias dos idos.......
ResponderExcluirPaulus..........Ia esquecendo; 26.934