Um tal de Andy Wahrol vaticinou uma vez que todo mundo teria direito a 15 minutos de fama em sua vida.
Ronaldo Fenômeno teve muito muito mais que isso, em seus 34 anos, pouco mais que 15 jogando futebol. E o 15 está presente também em seu maior feito: foram 15 os gols que fez em Copas do Mundo, tornando-o o maior artilheiro do maior torneio do futebol, marca que demorará para ser batida (duvido que Klose jogue mais uma Copa).
O último 15 veio ontem: 15 minutos da mais absoluta diversão, quando entrou em campo para seus últimos minutos pela Seleção!
Poucos filmes eu vi em que presenciei 15 minutos de sorriso constante no rosto de todos os que o estavam assistindo. Assim foi lá em casa ontem: eu, Neusa, Renata, a vovó, e meu irmão, que passa um tempo conosco, estivemos em variados níveis de diversão naquele breve tempo, do simples sorriso às mais sonoras gargalhadas. Felipe tocava no Far-Up naquele exato momento.
Sorriso quando observava aquele figura enorme em campo, que pedira aos companheiros que lhe dessem passes que chegassem a no máximo meio metro de seus pés. Lembrei-me de um grande narrador da minha infância e adolescência, Walter Abrahão, da TV Tupi, que dizia: "Tá gordo, senhores!". Mas tudo bem, agora é permitido. Um dia antes, em entrevista ele dissera: "quando cheguei ao vestiário e encontrei minha velha inimiga, a balança...". Agora, sem problemas...
Sorriso quando via a eficiência de seus poucos passes, beirando os 100%.
Gritos e gargalhadas quando Neymar recebeu a bola dele em passe de primeira, e mandou por entre as pernas do zagueiro para Ronaldo, que se colocara de forma precisa na cara do gol, e concluiu para defesa do goleiro.
Sorriso de Ronaldo, câmera no banco da Seleção, sorriso em todos os rostos.
A cena se repetiria duas vezes: em um passe de Robinho, Ronaldo jogou a bola nas nuvens, e depois mais um passe de Neymar para bela conclusão do fofômeno e bela defesa do goleiro (terror dos narradores, segundo Milton Leite)
Magníficos 15 minutos, para gáudio de 150 milhões de brasileiros (desconto aqui uns 50 milhões que ainda devem estar, assim, chateadinhos com ele).
Era isso...
Ficamos com menos uma estrela em campo.
Mas naquele mesmo campo estava uma outra, que brilhou de novo, e que ainda vai nos dar muitas alegrias.
Ronaldo Fenômeno teve muito muito mais que isso, em seus 34 anos, pouco mais que 15 jogando futebol. E o 15 está presente também em seu maior feito: foram 15 os gols que fez em Copas do Mundo, tornando-o o maior artilheiro do maior torneio do futebol, marca que demorará para ser batida (duvido que Klose jogue mais uma Copa).
O último 15 veio ontem: 15 minutos da mais absoluta diversão, quando entrou em campo para seus últimos minutos pela Seleção!
Poucos filmes eu vi em que presenciei 15 minutos de sorriso constante no rosto de todos os que o estavam assistindo. Assim foi lá em casa ontem: eu, Neusa, Renata, a vovó, e meu irmão, que passa um tempo conosco, estivemos em variados níveis de diversão naquele breve tempo, do simples sorriso às mais sonoras gargalhadas. Felipe tocava no Far-Up naquele exato momento.
Sorriso quando observava aquele figura enorme em campo, que pedira aos companheiros que lhe dessem passes que chegassem a no máximo meio metro de seus pés. Lembrei-me de um grande narrador da minha infância e adolescência, Walter Abrahão, da TV Tupi, que dizia: "Tá gordo, senhores!". Mas tudo bem, agora é permitido. Um dia antes, em entrevista ele dissera: "quando cheguei ao vestiário e encontrei minha velha inimiga, a balança...". Agora, sem problemas...
Sorriso quando via a eficiência de seus poucos passes, beirando os 100%.
Gritos e gargalhadas quando Neymar recebeu a bola dele em passe de primeira, e mandou por entre as pernas do zagueiro para Ronaldo, que se colocara de forma precisa na cara do gol, e concluiu para defesa do goleiro.
Sorriso de Ronaldo, câmera no banco da Seleção, sorriso em todos os rostos.
A cena se repetiria duas vezes: em um passe de Robinho, Ronaldo jogou a bola nas nuvens, e depois mais um passe de Neymar para bela conclusão do fofômeno e bela defesa do goleiro (terror dos narradores, segundo Milton Leite)
Magníficos 15 minutos, para gáudio de 150 milhões de brasileiros (desconto aqui uns 50 milhões que ainda devem estar, assim, chateadinhos com ele).
Era isso...
Ficamos com menos uma estrela em campo.
Mas naquele mesmo campo estava uma outra, que brilhou de novo, e que ainda vai nos dar muitas alegrias.
A mim, mais que a outros....
Um gigante! Hahahaha!
ResponderExcluirÉ ...
ResponderExcluirThe king is gone....
Long live the king ....
É também acho...
ResponderExcluirPaulus