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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Giselle faz 40

Não quero falar besteira,
E nem mesmo sei como acabo,
Mas com Gisele ninguém agüenta!
Se já descongelou geleira
E até comeu chábu-chábu,
Antes de chegar aos quarenta!

Desculpe a brincadeira
Mas somente fiz o que pude!
E desejo, na saideira,
Muita paz, amor e saúde!

E muitos anos de vida ao lado
Desse Milas de Sousa e tal
Que é marido e namorado
E um sujeito super-legal!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

CERA Só Imaginaçããão??

Este é um capítulo da coletânea 'Obama é o Cara'

Os demais capítulos podem ser acessados neste LINK
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Em minha pequena ausência para participar da CERA Week, em Houston, tive também a oportunidade de acompanhar um pouco mais de perto o ritmo das eleições americanas.
Antes do evento, que na segunda-feira destinou-se a receber os grandes líderes, em Forum Leaderships sobre vários temas, eu, pobre mortal, aproveitei para fazer uma visita à Petrobras America (PAI), para rever os amigos. E, claro, fazer um shoppinzinho básico, que ninguém é de ferro. A PAI está muuuito mudada, e crescida. Lembro-me que no meu almoço de despedida, no final de 2003, consegui agradecer a todos os 60 presentes, falando nome e sobrenome de todos eles. Na época, a PAI tinha 80 funcionários (aliás, modéstia à parte, foi o maior índice de comparecimento a festas de despedida experimentado até então!) e ocupava 1 andar do famoso 10777 Wetheimer, nossa base desde 1987. Hoje, seria impossível para mim: são mais de 300 e ocupam três andares daquele mesmo prédio, além de dois em outro, aliás muito moderno e espaçoso, que tive oportunidade de conhecer. Em breve, mudarão todos para um outro edifício, também ali perto, ocupando sete dos 12 andares.   
Agora, o evento! Foi a primeira vez que tive oportunidade de participar deste que é o mais importante evento sobre energia do calendário energético mundial. Participei dos dois primeiros dias, que tratavam, um de Óleo, o outro de Gás. Os dois restantes tratariam mais de Energia Elétrica e outras formas alternativas. É organizado pela Cambridge Energy Resource & Associates, empresa do Grupo IHS. No comando, o brilhante Daniel Yergin, autor de um dos mais famosos livros sobre a história do petróleo, The Prize, que lhe garantiu o Pullitzer. Se pudesse resumir tudo numa frase, diria: A CERA teria que mudar de nome e colocar um 'E' a mais, virando CEERA, com este segundo E respondendo por Environment. O tema foi abordado em quase todas as palestras que ouvi, algumas delas, especificamente sobre ele. É fácil entender: num tempo de crescimento, cada vez mais se precisa de energia, cujo uso e desuso e mal uso, maltrata o meio-ambiente, também cada vez mais. Os cenários para 2050 são preocupantes. Então, teve:
1.        a presença do último prêmio Nobel da paz, aquele indianoo da ONU, Mr. Pachauri, que disse tudo aquilo que ele vem dizendo, porém com a ênfase de que, mais do que ter metas, é preciso implementar os programas. Deu um recado aos americanos, sobre a necessidade de mudança de hábito, pois é inconcebível o desperdício de energia daquele povo; aliás, a gente nota, mesmo apenas visitando o país, nas pequenas atitudes. Interessante a observação dele, ao ser perguntado sobre o Prêmio Nobel, que disse não ter acreditado na notícia, pois considerava que se alguém merecesse a láurea pelos esforços a favor do meio-ambiente, esse alguém teria que ser Al Gore; só depois lhe contaram que foi dividido com ele.
2.       a palestra do CEO da Conoco Phillips, Mr. Mulva, que até parece presidir uma ONG, tamanho o número de inciativas am prol do meio-ambiente que sua empresa está implementando. Entre outras coisas interessantes, disse ser a favor da derrubada das barreiras de entrada do álcool brasileiro (não a pinga, aquele que botamos no tanque) nos Estados Unidos, como parte da solução ambiental americana.
3.       Teve o Mr. Tanaka, presidente recém-empossado do IEA (Internatrional Energy Agency), criada (fiquei sabendo) por Henry Kissinger na década de 70, e que hoje tem surpreendentemente poucos 27 países associados. Foi do  simpático japonês que eu tirei a idéia do 'E' a mais: ele advoga a mudança do nome de sua própria associação para IEEA. A palestra foi todinha sobre a necessidade de reduzir as emissões de carbono, e mandou mais um recado aos  inconseqüentes e irresponsáveis americanos. Diz ainda que fará parte de sua missão a inclusão de China e Índia como associados, eles que são dois dos vilões do meio-ambiente, com seu exacerbado crescimento.
4.       Agora, para arrebentar mesmo, confirmando a idéia geral da feira, Mr. Yergin convidou um certo Mr. Venter, que começou sua palestra falando sobre biologia, genética, genoma, célula, e eu querendo saber onde ele ia chegar, até que chegou: disse estar estudando uma forma de pegar o tal do carbono seqüestrado, que é emanado após o uso da energia, e transformá-lo, de novo, em energia!!! É mais uma tentativa de atingir o moto-contínuo! Claro que está tudo no começo, precisa de escala, enfim, mas não deixa de ser super-legal.
Na parte energética propriamente dita, tivemos vários figurões dando seu recado, entre eles, o Samir, que instado a falar sobre os hot-spots em reservas de óleo no mundo, deu um recado mais abrangente de que acabou a era do óleo fácil: agora é tecnologia e recursos cada vez mais escassos a embarreirar a busca por novas reservas, seguramente a melhor palestra do painel que participou.  O mesmo falou Mrs. Cook, da Shell, sobre a era do óleo fácil (mesmíssima expressão) e sobre a falta de recursos, usou a expressão 'brain cells', o que acabou por gerar um dos bons momentos: uma pergunta da platéia, por escrito, sugeria que ela resolvesse o problema de cérebros com a contratação de mulheres! Todos os palestrantes reclamaram por condições fiscais mais estáveis, num claro recado ao Chávez e seus hermanos de Latinoamerica, mais enfaticamente, o VP da Exxon Mr. Albers, que recentemente conseguiu bloquear 12 bilhões de dólares em bens da PDVSA, na justiça internacional, para sanar parte do prejuizo que teve na Venezuela. E o legal foi a pergunta de Mr. Yergin, que pediu mais detalhes do 'diálogo' que eles estão travando.
Assim que receber o resumo das palestras, envio, se você estiver interessado.
Bem, chegamos ao panorama eleitoral. Como intróito, uma curiosidade: assim que entrei no carro, às 6:30 da manhã de segunda, sintonizei o rádio na 93.7, the only Classic Rock station de Houston, coisa que eu fiz todos os dias enquanto morei lá, e ouvi a notícia sobre os vencedores do Grammy, entre eles, um certo Barack Obama! Meio que sem entender, segui ouvindo e soube que foi por causa de um Audio Book, aqueles livros narrados. Mais à noite, entrei numa daquelas maravilhosas livrarias e estava lá, e ao verificar que era narrado pelo próprio (poderia não ser!), fiz o investimento. Alguns críticos dizem que ele é apenas um ótimo orador, então, acho que fiz um bom negócio. Notei, na livraria, que Bill Clinton também havia investido no ramo, e também ganho um Grammy, pela narração de seu livro "My Life", só que tudo isso foi depois de 8 anos de presidência admirada pela maioria (inclusive pelas estagiárias).
Naquela segunda-feira, o que mais se falou no noticiário foi sobre as primárias democratas do fim de semana, em que Barack deu de 5x0 em Hillary. A ex-primeira dama trocou então o chefe de campanha. Na terça-feira, vieram as primárias de Virginia, Maryland e Washington DC, conhecidas como "The Potomac Primaries" (americano adora isso!), em que mais uma vez deu Mr. Hussein Obama 3 x 0 Mrs. Clinton. Agora, Obama está à frente de Hillary, no números de delegados democratas. Dizem as más línguas, que além de um gerente novo, ela está contratando um certo Almodóvar, pois já está à beira de um ataque de nervos. A ascensão de Obama é notória, os analistas falam no famoso 'Momentum', que está meio improvável de ser refreado. Só não dá para cantar vitória antes do tempo, devido ao sistema de contagem de delegados do Partido Democrata: ao contrário dos republicanos, cujo candidato leva à convenção todos os delegados do estado em que venceu, os democratas usam as mesmas proporções observadas nas primárias estaduais. Então, se Obama ganhar de Hillary, em todos os estados que faltam, na proporção 60 x 40, ele não consegue o número de delegados mínimo (cerca de 2100) para chegar já como vencedor na convenção do Partido Democrata, e ser declarado candidato oficial do partido. Na convenção, entram em cena os tais Super-Delegados, que têm a prerrogativa de confirmar ou não as intenções mostradas nas urnas estaduais. Os especialistas dizem ser muito difícil uma reviravolta como esta, mas já aconteceu. Enfim, seguimos acompanhando.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

O primeiro Roda Viva a gente nunca esquece!

Caro primo, parece que você estava na imprensa televisada há séculos! faz quantos anos que você atuou no Manhattan Connection
Que naturalidade! Dicção perfeita!
E que bom ver o seu sorriso novamente e não ter que esperar visitas bissextas recíprocas. Agora, é toda semana!
Dona Ruth deve estar muito orgulhosa, aliás, só um pouco mais!
O Ministro se saiu bem, eu acho!
Concordo que o cartão é a melhor forma de fazer os pagamentos necessários, mas o saque de dinheiro vivo é um convite às más intenções. O problema é o povinho que tem direito ao uso.
Tem que controlar apenas. E esse é o papel do CGU. Eles são bastantes chatos quando vêm à Petrobras.
Aliás, a minha empresa só dá cartão corporativo, que eu saiba, para Diretores e Presidente! E sem uso por assessores!
Almoço para delegação estrangeira é comum, como disse o ministro, sempre uma retribuição ao que fazem conosco lá fora. Só que pago do bolso e pego reembolso, quando devidamente justificado e registrado, razão da visita, enfim ...
Voltando ao seu desempenho, imagino ter sido difícil você se acostumar com a métrica do programa, o relacionamento com a câmera. Teve treinamento? Você entrou com as perguntas gravadas no momento certo! Havia mais perguntas no colete?
E a entrada da pergunta do povão, ao vivo, você tem um contato visual, eletrônico, linguagem de sinais com a operadora?
O cara que quer fazer uma pergunta avisa você?
E quanto à pauta, você é o responsável pela indicação do entrevistado? Quantos são os profissionais envolvidos?
Você 'combina' com o entrevistado ou deixa o campo aberto para o tiroteio e ele que saque mais rápido?
E o Markun, saiu de cena, fica apenas na Presidência?
Enfim, super parabéns pela estréia!
Abração
Homero

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Só Lançamentos

Caro conviva, muito obrigado pela presença na festa do centenário, (eu 50, Neusa 50)
Como a seleção musical parece que agradou, divido com você as recomendações que dei ao DJ, que tem o singelo apelido de Tartaruga, que, aliás, acabou não indo (ia chegar atrasado!), mas mandou um representante que acabou mandando bem.
Não deu pra tocar muitas das que pedi, acho que precisava de 8 horas de festa, mas a maioria foi. Os Classic Rock foram mais no comecinho, na ambientação, e caíram bem.
 Das proibidas, só liberei o Créu, como laboratório, para ver a reação do público. Conforme esperava, foi de protesto! Logo depois voltou Beatles firme, e tudo voltou ao normal!
 A animação de todos foi, aliás, o nosso maior presente!!!
Tenho certeza que contribuiu para a animação o repertório tocado, só de lançamentos!!!
 Obrigado
 Homero e Neusa

1ª Mensagem
 Caro Tartaruga,
 Você tem todo tipo de música?
Vou querer classic Rock, Beatles demais, Pink Floyd, Led, Queen, CCRevival, Stones, as mais animadas e por aí vai. 
Brasileiras: Clássicos MPB, Jovem Guarda, Samba, só se for Martinho, Clara Nunes, Marisa Monte, Beth Carvalho. Pagode, jamais. Se tocar Funk, expulso. Kelly Key, mato um. Calypso, 2. Roberto, pode ser a fase Motel, Detalhes, Emoções,  Outra vez, e claro Jovem Guarda. Ney Matogrosso (Vira Vira ..., Eu Sou é Homem, as divertidas), Titãs (fase Arnaldo), Paralamas, Skank. Claro, Chico (Q T viu Q T vê, Vai Passar, Meu Caro amigo, Meu Guri, O Malandro, A Banda), Caetano (Podres Poderes, O Quereres e Gil, as mais animadas!    
Americanas: Bee Gees,  e Michael Jackson. Pode até arriscar umas novinhas, mas só as legais. 
Pode ser Adriana Calcanhoto, Isabela Taviani, aquela que canta com o americano, você escolhe. Axé, só Ivete! Babado Novo, só a do cachoro / safado / sem-vergonha. No final, Tim Maia, Carnaval Avenida, É a vida (é bonita), Carnaval Marchinhas.
Se tocar É o Tchan, não pago os outros 50%.
Se tocar Boquinha da garrafa, Bonde do Tigrão, vou buscar na Justiça os 50% que já paguei.
Depois mando mais!
Abraço
2ª Mensagem
Aqui vão mais músicas!
Tribalistas! Aliás, Titãs pode ser pós Arnaldo tb: 32 Dentes do Acústico e Sonífera Ilha do Volume II são ótimas. Rita Lee é imprescindível! Mais do Chico: Cotidiano (se tiver o dueto com Caetano, tá bom), Olê Olá, Feijoada Completa, Noite dos Mascarados. Roupa Nova, aquela Do you wanna dance? Rock anos 80, Blitz, Dusek, Menina Veneno (pode?) Voltando aos americanos, Hotel California, Steve Ray Vaughn (conhece?), as mais dançantes. Nos ingleses, Eric Clapton's Cocaine, Lay Down Sally, Beatles Solo, pode ser: Paul, My love, Another Day, Band on the Run, Jet; George, I've got my mind set on you, Gimme Love, My Sweet Lord; John, Stand By Me, Mother, Crippled Inside,
Diga-me, você fará a programação das músicas? Qdo fizer, me mostre!!
 3ª Mensagem            
Boston: More Than a Feeling. SuperTramp: Take the Long Way Home, Goodbye Stranger, The Logical Song, Give a Little Bit. Kansas: Carry on Wayward Son, Dust in the Wind. ZZ Top: Cheap Sunglasses, Got Me Under Presure. Peter Frampton: Baby I Love Your Way, I want you to show me the way. Santana: Evil Ways, Black Magic Woman, Samba Pa Ti, Oye Como Va (pode juntar no Forró - lá de baixo). America: Horse With No Name, Ventura Highway. James Taylor: You've Got a Friend, Walking Man, How Sweet It Is (to be loved by you), Fire and Rain. Steve Ray Vaughn: Texas Flood, The House is Rockin, Crossfire, The Sky is Crying. Dos Bee Gees, não pode faltar: How Deep Is Your Love, Night Fever, Staying Alive. Várias da época Disco anos 80, Gloria Gaynor, KC and the Sunshine Band, e outras.
Uma fase forró, pode ter, tendo aquela do Gil (Agora eu vou pra casa dela ai ai ...), 2 do Tim Maia (Coroné Antonio Bento, Hoje é o dia de Santo Reis), Morena Tropicana (do Alceu Valença), Estação Lunar (do Geraldo Azevedo),O Xote das Meninas (Marisa Monte) algum forrozinho de Elba Ramalho e outras que você achar legal. Ah, pode botar no final o Ney Matogrosso (Homem com H) e terminar com ele mesmo no Vira-Vira dos Secos e Molhados, embala naquele Vira-Vira dos Mamonas (..e eu ainda não comi ninguém), depois repete Mamonas com Pelados em Santos, já mudando o ritmo e engatando um rockzinho tipo Jovem Guarda, quem sabe!
TEMA do 007 e várias canções: Goldfinger, From Russia wih Love, The Spy Who loved Me (Nobody Does it Better), You Only Live Twice, Live and Let Die. Mais da Inglaterra: Deep Purple: Smoke in the Water, Highway Star, Woman from Tokyo; Pink Floyd, mais especificamente: Money, Time (com reloginho e tudo), One of these Days, Wish You Were Here, A Great Gig In The Sky,  The Happiest Days of Our Lives/another Brick in the Wall - Part II; Eric Clapton: Tears in Heaven (lenta);
No carnaval do Final, começa com os grandes clássicos da avenida: Bumbumpaticumbumprucurundum, do Império; Diga espelho meu, se há na avenida alguém mais feliz que e-eu; Explode coração na maior felicidade é lindo meu Salgueiro; Aquela que vem descendo o Brasil de Norte a Sul, uma da Mangueira, enfim umas 5 ou 6 antes de começar as marchinhas, culminando com Cidade Maravilhosa, em homenagem a esta cidade que nos acolhe há 26 anos!
Se você puder fazer edição, solta de vez em quando aquele grito : "É o Amooor", do ZeZé de Camargo, mas só o grito, dando a impressão que vai começar sertanejo, e volta imediatamente para a programação normal. Na mesma linha, solta um "Já esteve grudado no nosso suor". Ou mudando de ritmo, um refrão do Axé ou do Funk.
Manda a programação, pô!
Abraço