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quarta-feira, 18 de maio de 2016

E na primeira semana .....

Nesta primeira semana de governo,
 algumas publicações minhas 
tiveram receptividade no Facebook.

Transponho-as para cá!
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Competência Provada

Uma pena que essa onda toda sobre a falta de mulheres no ministério venha empanar o brilho da indicação de Maria Silvia Bastos como presidente do BNDES.

Lembro-me dela da época em que foi Secretária de Fazenda do município do Rio de Janeiro e ficou conhecida como "A mulher de 1 bilhão de reais", que foi o dinheiro que ela deixou para o César Maia usar.

E depois, como primeira presidente da CSN privatizada.

Esperamos que venham outras indicações assim, não por serem Marias, mas por se bastarem em suas competências para enfrentar os desafios.
Um deles vai ser desbaratar o esquema de doação de dinheiro a certoa países africanos e da América Latina




Música para meus ouvidos!


Esse senhor, com a nobre incumbência de ser o Advogado Geral da União, em todo o seu mandato pensou que era advogado pessoal da presidente, defendendo-a de crimes contra a União.

Felizmente, só levou cacete, com sua eloquência vazia de argumentos.

Mesmo assim, vai continuar em sua defesa, espero que agora, sem o meu dinheiro.





Bacanal Patrocinado 
Uma amiga minha aqui do Facebook disse que foi sondada para assumir a Secretaria de Cultura do Ministério da Educação. Não aceitou porque disse que não ia participar de governo golpista.


Eu comentei:


"Se fosse pra continuar a fazer o que estava sendo feito, patrocinando espetáculos de exploração dos ânus, turnês  e blogs de poesias de artistas consagrados, foi melhor mesmo não aceitar.

Obrigado!"



2 comentários:

  1. A reação, da qual tomei conhecimento ontem pela divulgação na TV, à absorção do MinC pelo, que creio, será o MEC, por parte de alguns revela em que nível de dependência das verbas do Estado encontra-se a classe intelectual brasileira que vive da cultura.
    Não li o artigo do Caetano Veloso no Globo de domingo passado, que creio catalisou a reação desse grupo, indo direto ao artigo do F. Gabeira na segunda página.
    Embora reconheça não ter interesse nesse assunto, infelizmente, o slide acima, se verdadeiro, retrata bem a percepção que tenho da qualidade de parte dos investimentos culturais feitos por entes do Estado nos últimos anos.

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  2. Homerix,

    Modus in rebus, essa mulambada já atolou a minha paciência. O duro disso tudo, em que pese não haver santo nessa história, pois há gángsters por todos os lados, é a situação de duras penas que a população sofre o dia a dia, vitimada pelo verdadeiro golpe de impeachment econômico do país, agravado por um imenso rombo nas contas públicas, ora estimado em R$ 150 bilhões.

    A realidade é que o Estado tem demonstrado que não tem competência para cuidar empresas, bancos, etc. Não é esse o papel do Estado. Sobretudo um Estado como o que tem estado nas mãos da mentalidade bolivariana, que esculhambou quase tudo em que tocou. Usou as "cadeiras" de empresas estatais e bancos públicos para implantar e consolidar um modelo de dominação e manutenção do status quo.

    Crio mais "cadeiras" como a desnecessária PPSL e criaria mais cadeiras estatais para acomodar interesses da "coalizão" para aprovar decretos de interesses divorciados das necessidades do pais.

    A Lava Jato está ajudando a quebrar e romper o modelo viciado. Que a Lava Jato seja permanente e que se adote o modelo da forma mais abrangente possível, para o saneamento permanente do país.

    A salvação do País está na seriedade da Lava Jato e das pessoas competentes que vão sendo colocadas nas posições chave para trabalhar soluções para o Brasil. Proteção de mercado, proteção de classes, entre outras proteções produzem acomodações e disposição para as tetas alimentadas por drenos que desviam recursos de um país, que poderia ser o mais importante e líder de verdade em muitos setores, mas que o impeachment imposto por mais de 12 anos de governo de mentalidade bolivariana nos levou ao dramático quadro atual.

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