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domingo, 29 de agosto de 2010

BIONIKA - O Esperanto e Cony

Carlos Heitor Cony, em um depoimento na CBN, em 2004, deu uma declaração que, no mínimo, demonstrava falta de conhecimento sobre o Esperanto.

Eclodiu imediatamente um movimento entre os esperantistas, que chegou a nível mundial.

Cony retratou-se publicamente.

Em 2006, Renata escolheu esse episódio como tema para o documentário que dirigiu, como parte do currículo de sua faculdade de Comunicação.

Na minha parcial opinião, ele ficou muito bom, descontando-se o fato de ter sido feito com uma handy cam, e as limitações de luz e som inerentes à sua condição não-profissional.

Somente agora ela decidiu colocá-lo na grande rede, pena que teve que dividir em duas partes.

Ela não aparece em nenhuma imagem, posto que está atrás da câmera, colhendo imagens e depoimentos (inclusive do próprio Cony). Mas sua vozinha está lá, na divertida, e infelizmente rapidinha, aula básica que produziu sobre o ididoma, o momento lúdico do documentário, em sua primeira parte!

No final, aparece o nome deste vosso amigo na lista de agradecimentos, por motivos simples:
 
  1. É minha a voz da narração da retratação pública de Cony, ao final da segunda parte, portanto, se quiserem ouvir minha voz, cheguem até lá (HeHeHe);
  2. Fui eu quem a levou para as primeiras aulas de Esperanto, dadas por um americano (pois é, americanos podem aprender outra língua!), numa locação remota de Houston, quando lá vivemos, que foram a semente para essa paixão qua ainda hoje a encanta, propiciando contatos com gente do mundo todo.

Se tiver um tempinho, dê uma passeada por lá.

Abraço

Homero Se Não É O Filho É A Filha Ventura

6 comentários:

  1. Homero,
    que vídeos benfeitos!!!! Adorei, aliás aprendi e muito com o teor dos dois!
    Baixou a professora:
    a nível, Homero???????!!!!! Você deve ter se distraído, certamente rsrsrsr.
    O não profissional não é mais hifenado e saiu ididoma e não idioma....
    Sorry

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  2. Muito bem Homerix,

    Inclusive os agradecimentos tardios nos créditos, ao final da digicúla (meu neologismo preferido para imagens gravadas digitalmente, pois antigamente chamávamos isso de película...).

    Há que perseverar. Sem isso, não se alcança coisa alguma.

    Hugs,


    PS: Cartão amarelo para o seu "...a nível mundial.", abaixo. Não se separa elementos, camadas, etc, a níveis, mas em níveis. Portanto, o correto (mesmo) é "...em nível mundial".

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  3. Rapaz, não consegui abrir ainda (restrições PB), mas aproveito p/ te comentar mesmo antes de escutar, que o Cony é meu coleguinha de academia...

    Abçs

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  4. Preciso confessar minha ignorância. Eu não tinha ideia. Mas já sabia que o esperanto era uma língua fácil de aprender, já fiz umas lições online. O esperanto nunca vai ser verdadeiramente um idioma, no sentido do "id", da identidade, pois idiomas são vivos e acabam se modificando com o tempo. Não é essa sua proposta. Mas a internacionalização de uma língua para a convergência da comunicação sem a imposição do idioma de um país para os outros é extremamente interessante.

    Um abraço,

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  5. Homer,

    Farei acontecer (gostou?) a oportunidade de assistir ao vídeo da Renata. Adoro conhecer outros idiomas. Muito legal a iniciativa dela.
    Não sei se você sabe, mas eu também sou jornalista. E é sempre bom ver os trabalhos dos coleguinhas (assim nos chamamos).

    Escrevo para uma contribuição no quesito Língua Portuguesa, se você me permite (embora eu já lhe tenha dito que para um engenheiro, você escreve muiiiiito melhor que muitos jornalistas por aí, inclusive a que vos escreve): "a nível" não existe. Ou você escreve "em nível" - no caso, seria 'em nível mundial' - ou "ao nível" - 'ao nível do mar'.

    Grande beijo,

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  6. Interessante!!! Legal essa iniciativa...Mas, foi Deus quem criou tudo isso que vemos hoje. Está escrito assim: e o SENHOR disse: Eis que o povo é um e todos tem a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer. Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a linguagem do outro Gênesis 11:6,7 Bjkas Flavia Leal

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