Bem, continuamos a assina(Ven)tura, por intermédio de um outro email.
Abro a era Gmail em minha vida com a divulgação de mais uma iniciativa de minha filha Renata.
O link aí de cima é parte de uma campanha para convencer o governo americano a, como está escrito, introduzir o Esperanto como língua estrangeira nas escolas de lá. Difícil? Muito! Mas não custa tentar.
Vocês sabem que I'm a Believer.
A iniciativa já passou um primeiro filtro, e está agora entre as 60 idéias colocadas para votação, e já está quase no terço inferior.
Apesar de o benefício ser para os americanos, não há dúvida que, se a coisa emplaca lá, acaba gerando uma reação em cadeia. Seria um grande passo!
Há uma coisa parecida acontecendo aqui. O Congresso está analisando um projeto com o mesmo objetivo. Já passou na Comissão de Educação do Senado e está na Câmara.
Escrevi uma carta às suas excelências à época. Nela dou umas pistas do que se trata a língua neutra internacional, suas características, vantagens. Neste link.
É isso, quando tiverem um tempinho, visitem o link e vejam a proposta da Renata. Se quiserem aderir, preencham o cadastro básico e votem.
Caro Homero,
ResponderExcluirse contar parece piada, mas ontem nós(eu, a Bia, o Lucas e o André) tivemos nossa 2ª aula de Esperanto, e estamos nos afeiçoando a ela de uma forma muito tranquila, fácil, fluida; esta sendo uma grande surpresa para nós. Sua construção é de uma simplicidade incrível, e sua ideologia então, tem uma "nobreza de caráter" que chega a ser tocante. SALUTON a essa iniciativa da Renata!
Abraço
Meu caro, também só conheci esperantistas gente boa, cada vez menos hoje em dia, mas acho a causa é sem chances, o inglês é e será cada vez mais a lingua franca do mundo globalizado.
ResponderExcluirHomero, isso é incoerente. Línguas não podem ser inventadas, elas surgem, mudam, se desenvolvem. O esperanto não permite neologismos, não é vivo. Se não é vivo, não é um idioma.
ResponderExcluirLínguas internacionais são consagradas pelo uso. Hoje, inglês e espanhol. Outrora francês. No Cone Sul, já se ensina português. Quem fala esperanto? Um grupo de espíritas, o polonês que o inventou (era polonês?)?
É isso mesmo Homerix, filhos melhores produzirão um mundo melhor. E a Renata trabalha um tema, que só mesmo quem já é bom de índole e acredita e tem a capacidade de perseverar. Ainda que ela não veja o Esperanto como língua consagrada e praticada mundialmente, durante a sua existência, seguramente o seu esforço permitirá galgar degraus importantes nessa corrida de revesamento, que depende fortemente de outras Renatas para que o Esperanto conquiste o podium. Notável, também, o seu empenho em escrever aos Senadores...mas...
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