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domingo, 11 de dezembro de 2011

A Arma Escarlate - o que estão dizendo ...

Se ainda não conhece o livro, ESTE LINK explica do que se trata...


Hora de Homerix parar de falar sobre o livro de sua filha e deixar que os leitores o façam.... sem dizer nome, sexo ou idade dos opinantes ... que opinaram pelas várias redes sociais que Renata mantém, via  EMAIL (rpgventura2010@gmail.com) ou FACEBOOK ou ORKUT ou SKOOB  (links disponibilizados). Só antecipo que foram representantes de todas as idades, sexos, raças (se é que existem) e credos...


Vamos lá???!!!

"A Arma Escalate realmente me impressionou. Fazia tempo que eu não lia 300 páginas num único dia, quase morrendo de ansiedade para saber como tudo iria terminar. Se bem que não terminou, ainda tem muita coisa para ser explorada nesse mundo. Já estou ansiosa para um segundo volume!

O livro conta a história de Hugo, um menino que vive na favela Santa Marta, no Rio de Janeiro. Uma vida muito complicada parece virar um sonho quando, já correndo risco de morrer, descobre que é um bruxo. Quem diria que as coisas acabariam se complicando mais ainda...

O protagonista, Hugo, me surpreendeu bastante. Eu ficava muito irritada com as atitudes dele, se achando tão importante, tão injustiçado, algumas vezes até torcendo o nariz para alguém igual a ele! Gente, isso é tão real! Quantas vezes nós mesmos não agimos assim? O defeito do personagem vira uma qualidade do livro. E ele não é nada parecido com Harry, tem uma personalidade totalmente diferente. É irritado, desconfiado, não pensa muito antes de agir. Quem lê a sinopse e acha que é só uma historinha de Harry Potter no Brasil, leia o livro antes de fazer qualquer comentário."
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"Hugo Escarlate, ele é um menino cativante, no começo, com seu jeito malandrinho, depois ele parece que vai aumentando seu lado egoísta e pelo que percebi tem muito, muito a ver com a varinha.. Uma varinha feita por azêmolas (não-bruxos) ... acho que a varinha que vai tomando o controle do bruxo e não ao contrário.. As descrições são muito bem feitas sem serem maçantes, tanto que saltam aos olhos todos os personagens.. Os pixies são muito... muito bons..  Logo trago mais novidades da Escola do Korkovado.. Te falar que daria um filme muito melhor que Harry Potter.. já imaginei todas as cenas.. rs"
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"Não costumo ler livros do estilo do da Renata. Contudo, li as 549 páginas em uma semana e já estou esperando o próximo! Ele é muito mais do que um Harry Potter brasileiro, pelo contrário, é possuidor de uma originalidade especial, com personagens bens escritos e com diversas questões sociais, culturais e morais ao longo da trama. Por isso ele ganhou um lugar especial na minha estante: entre "O universo numa casca de noz", de Stephen Hawking, e "O banqueiro anarquista" de Fernando Pessoa."

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" ... Na verdade, ela até faz referências à história de Harry Potter e outras séries de fantasia, como se as histórias se passassem no mesmo universo. Ela não chega a citar nomes ou ser específica, só cita fatos e elementos bem reconhecíveis. Chega a ser engraçado e bem divertido.

Mas esse não é o ponto forte do livro, até porque nem de longe parece imitação da Rowling. É um livro naturalmente brasileiro, porque ressalta a nossa cultura, seja no cotidiano mais ordinário, nas referências históricas, ou nas críticas sociais. Aliás, PRINCIPALMENTE nas críticas sociais. A história tem um lado fantasioso que se faz bem presente, mas também mostra uma realidade BEM pesada, no que tange o sistema de ensino nacional, a desigualdade social, a violência, criminalidade e o tráfico. Acabei de ler o capítulo 28 e o meu coração doeu demais, emociona.

O universo ficcional da autora também é excelente, muito criativo. É como um novo Brasil e, na verdade, todo um novo mundo que tá por aí escondido dos nossos olhos, escondido na nossa cara. São detalhes de geografia e história adaptados pra ganhar todo um novo significado. Sem falar na forma como as criaturas mitológicas se inserem nessa mistura toda. E não sei se acho ruim ou agradeço pelo cenário da história ser o Rio e não São Paulo. Se fosse aqui, eu estaria surtando mil vezes mais pelas referências a pontos reais da cidade."
 
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"Estou simplesmente surtando com A Arma Escarlate! É intertexto demais pra uma vida. Santa Edwiges, é muito bom! Mais emocionante que essa história é o universo que a contém. Divirto-me só de imaginá-lo.

É cada assunto abordado de forma genial, principalmente os problemas sociais enfrentados no Brasil. E há cenas LINDAS de se imaginar. É uma obra única, vale muito a pena! Olhe que eu ainda to loooonge de terminar (umas 200 páginas pela frente).

Os fãs de Harry Potter e da Fantasia nacional amarão, principalmente por ser uma história cheia da NOSSA cultura, legitimamente tupiniquim. (E bota tupi nisso!)"

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"Na minha opinião, esse livro arrasa em criatividade, e verossimilhança das personalidades. Por exemplo, não há personagens caricatos, e ainda assim seus atos se desenrolam em incríveis consequências. Frequentemente me pego em dúvida se a Renata não está na verdade lembrando de algo que aconteceu...

De qualquer maneira, eis uma das mais agradáveis e interessantes e inteligentes leituras que já fiz, seguramente comparável com o melhor de Anne Rice, e ainda promove a "acareação" do público adolescente com problemas que a maioria quer deixar para pensar depois."
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"Não gosto de dizer que é o "Harry Potter brasileiro" porque, uma vez que eu já li, parece-me diminuir muito a verdadeira grandiosidade da obra.

Tem várias similaridades e até referências à obra britânica sim, mas é um livro com personalidade própria muito forte e extremamente brasileira. É muito interessante o contraste que se faz entre um mundo mágico e belo onde o protagonista adentra e a favela de onde ele veio, cheia de criminalidade, crueldade e pobreza. O livro tem muito de crítica social em relação ao sistema de ensino nacional, à desigualdade social, criminalidade, drogas, abuso de autoridade e até direitos dos animais. Mas também tem cenas e momentos lindos de se imaginar, além de construir toda uma nova realidade no Rio de Janeiro e no Brasil, que podia mesmo estar ao nosso redor esse tempo todo, muito bem escondida.

O livro explora a nossa cultura multifacetada, o folclore brasileiro, a história e geografia do país. Também constrói muito bem os personagens, com suas motivações e razões, tornando-se não simplesmente bons ou maus, mas humanos mais complexos que isso. O próprio protagonista, de quem se espera um herói, pode acabar se tornando um vilão. Quem sabe?"
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Acabei de ler A Arma Escarlate, o livro é simplesmente fantástico. E o melhor de tudo é saber que foi escrito aqui no Brasil. Amei o modo como ele foi escrito, a valorização da nossa cultura, as críticas social dos problemas que atingem nosso país (como o uso de drogas, a violência, corrupção, maus tratos aos animais e vários outros), além das referências a HP que são incríveis. Já as personagens são um atrativo à parte, não tem como não se apaixonar por todas, principalmente o Viny e o Capí, que já são meus favoritos
 
Enfim, parabéns Renata Ventura pelo livro, e saiba que estou esperando ansiosamente pela continuação!

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... Algo também muito bom do livro são os pixies, um grupo de adolescentes rebeldes da escola.  Os seus integrantes são ótimos, principalmente Capí, um personagem de quem é impossível não gostar; mas eu me identifiquei mais com Viny. Não por sua personalidade (totalmente oposta à minha), mas por causa de seus ideais, que se aproximam bastante dos meus. Principalmente, a revolta com o desprezo do brasileiro pelas suas próprias raízes, preferindo sempre copiar o que vem dos países grandes e ignorando sua identidade.

Há também as divagações sobre o sistema educacional, que usa a escola do Korkovado como exemplo mas que funcionam excepcionalmente bem com as  escolas azêmolas também. Não importa se é bruxa ou não, estão todas no mesmo país, então terão problemas parecidos.

A história aclama a identidade brasileira. Adoro como a autora, além de criar expressões próprias para coisas que já tinham nome na saga de Rowling, colocou muitos elementos do nosso folclore, fez os personagens não usarem feitiços em latim, mas em línguas indígenas. Ela não encaixa o Brasil no mundo bruxo, mas exatamente o contrário. Sub-Saara? Que idéia genial!

Enfim, eu realmente recomendo o livro. Parabéns a Renata, estreou muito bem no mundo escritor, e espero que a história faça o sucesso que merece. Quem sabe, em um ano a Bloombury pode comprar os direitos para publicar o livro na Inglaterra! Acho que estou quase tão empolgada quanto a própria autora..."
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Muito bom!

No início pensei que seria uma mera 'brasileirização' de Harry Potter, inclusive com 4 equipes disputando gincanas e tudo. Mas no fim, foi algo completamente diferente:

Conflitos entre classes sociais, "berço" e a dualidade "bruxo X não bruxo", miríade de religiões, diretores que não se bicam, gestores fazendo gambiarras para mascarar estatísticas, estudantes colocando mão na massa com o conteúdo na falta de um professor, ética na hora de lecionar,
bullying, tráfico e uso de drogas, transposição dos problemas do mundo não-bruxo ('azêmola') para a Escola de Bruxaria do Korkovado, incompetência de professores, migração, irmãos de pais diferentes, conflito "favela X asfalto", estereótipos regionais, ética, problemas de barreiras linguísticas, entre muitas outras coisas são os temas abordados no livro. Tudo feito numa narração gostosa de ser lida.

Por isso que o livro superou minhas expectativas! Já estou esperando pelo segundo livro! E que ele não demore muito!"


Bom, eu havia lido algumas coisas sobre o livro na comunidade do orkut de Harry Potter. Eu pensava comigo mesmo: Puxa, um livro sobre uma escola de magia no Brasil? Deve ser legal.

Mas fui adiando a compra do livro... deixando para depois... Até que um certo dia, por algum motivo obscuro, tive muita vontade de lê-lo, e finalmente encomendei minha cópia na Saraiva.

O que eu esperava? Uma história no mínimo inocente sobre um garoto que descobre que é bruxo, e passa a ter o objetivo de aprender magia e se livrar da perseguição dos traficantes, já que estava jurado de morte. O básico da resenha.

Mas o que descobri, o que li, foi incrível.

Em primeiro lugar, a escritora, Renata Ventura, fez a lição de casa. Utilizou acontecimentos reais na Favela Dona Marta para nos introduzir aos personagens. O tempo todo são citados fatos que realmente aconteceram no mundo real, o que nos torna próximos à história. Um delicioso aperitivo, claro.

Mas o que mais surpreende são os personagens. Primeiro os professores, retratos exatos dos vários tipos diferentes no Brasil. Temos o professor inconsequente, o faltoso, a queridinha da turma que não ensina direito, a muito inteligente mas terrivelmente insensível, o ótimo professor cuja matéria ninguém se interessa... Estereótipos saudáveis com os quais convivo diariamente como professor nas escolas em que leciono.
E os alunos, longe de serem perfeitinhos, são os típicos alunos das escolas brasileiras, muito bem retratados até mesmo nos modos de falar.

E tem o protagonista, Hugo, o mais humano de todos. Um personagem ambíguo, real, que erra várias vezes, fatalmente até, alguém que nunca, nunca mesmo eu imaginava ser protagonista de um livro desse tipo. Em vários momentos da leitura, me peguei pensando "puxa, Hugo deveria ser algum tipo de vilão da história, e não o personagem principal", para só depois descobrir que as circunstâncias que o fazem agir de maneira impulsiva talvez fizessem com que eu agisse da mesma forma. É assustador como Hugo me fez pensar sobre consequências, meios e fins, o quanto nós poderíamos ser parecidos, o quanto de bandido eu teria dentro de mim, como diz a sinopse. Se ao ler Harry Potter e a Ordem da Fênix você se espantou com o comportamento rebelde e impulsivo de Harry, prepare-se para se espantar, e muito, com o comportamento de Hugo que, diga-se de passagem, tem muitos motivos para se revoltar contra a vida. 

Toda história de fantasia e aventura tem um grande vilão, e A Arma Escarlate não foge à regra. Contudo, o vilão, o grande mal que acaba assolando a escola, nada tem a ver com bruxos psicopatas ou mentes malignas, mas sim algo extremamente próximo à nós, muito difícil de se vencer e muito, mas muito mais perigoso que um Voldemort da vida. Grande sacada da autora, uma das melhores do livro.

E méritos também à valorização de nossa cultura, uma vez que os feitiços vem de línguas indígenas e africanas, nosso folclore e cultura são amplamente valorizados e até mesmo críticas à nossa mania de copiar o estrangeiro surgem nas páginas de maneira suave. Vemos traços do folclore e de nossas tradições explicados dentro do mundo mágico desenvolvido pela autora.

E são deliciosas as referências à saga Harry Potter. Nada gritante, saborosamente sutis, que os fãs da série captam no ato. Algumas são mais gostosas de perceber que as outras, criando uma conexão interessante, e diga-se de passagem, sugestiva, com a saga de J.K. Rowling.

Fica aqui a recomendação de leitura e um ENORME PARABÉNS para Renata Ventura, por criar uma história tão densa e ao mesmo tempo tão divertida e prazerosa, que me fez repetir um feito só antes alcançado por Harry Potter: A leitura de um livro de 500 páginas em dois dias, o que me rendeu algumas olheiras, claro. E um grande gostinho de "quero mais". Bem mais.
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Recomendo a todos os brasileiros. Especialmente aos fãs de bruxos, fãs da cultura e da história do Brasil. Uma genuína história de magia brasileira.

A Arma Escarlate é um livro curiosamente multifacetado. Fala de um mundo mágico e fantástico escondido sob os nossos narizes; da realidade cruel que aflige pessoas envoltas pela criminalidade e drogas; de importantes problemas sociais que afligem nosso país; da história e cultura que desde muito antes de 1500 permeiam nosso país e fala da Cidade Maravilhosa com divertidas referências reconhecíveis por muitos brasileiros. Esse é um livro que apresenta uma história extremamente divertida e envolvente, trazendo consigo ótimos ensinamentos.

Essa é a história do jovem Hugo, dos estudantes da escola Nossa Senhora do Korkovado e de todos os habitantes do Morro Dona Marta.

Hugo não é como outros bruxos que cresceram na Inglaterra, morando debaixo de escadas. Ele viveu a vida toda na sua favela, ao lado bandidos e traficantes, não raramente correndo risco de vida. Isso naturalmente o transformou num menino que precisava ser esperto pra sobreviver, ser ambicioso, às vezes pensar em si mesmo antes de pensar nos outros. Por isso ele não dá tantos exemplos de moral respeitável. Às vezes ele age mesmo como vilão. E isso certamente quer dizer que ele é capaz de fazer tanto bem quanto mal.

Por meio das ações de Hugo e suas consequências, vamos descobrindo esse novo mundo por baixo daquele que já conhecemos. Um universo de magia que permeia e influencia a história do Brasil desde os tempos de Colônia. Bruxos convivem ao nosso lado todos os dias, em seus redutos magníficos que, a olhos não-bruxos, parecem qualquer pedaço ordinário das grandes cidades. É um mundo do qual alguns reconhecerão vários elementos em comum com a obra da inglesa J. K. Rowling. Mas tais elementos e referências servem apenas como um rápido entretenimento ao leitor, pois a verdadeira diversão é muito profunda, rica e original.

Uma das melhores características do livro são os contrastes. Há o contraste entre a realidade da favela, em que imaginamos a pobreza, violência e luta diária por sobrevivência, e a realidade da comunidade bruxa, tão bela, colorida e livre de perigos. Ah, a inocência dos bruxos diante dos perigos fora do seu mundo. E o despreparo dos azêmolas (não-bruxos) diante dos recursos oriundos da magia. Dependendo do cenário em que se passam as cenas, a mudança de humor na narrativa é brutal.

De forma muito apropriada, inserem-se nessa história inúmeras críticas e discussões sociais. Fala-se de desigualdade e exclusão social, tráfico de drogas, criminalidade, abusos de autoridade de várias fontes, o sistema de ensino nacional e até direitos dos animais. Tudo encontra uma forma de se mesclar de forma natural e nada forçada na história. Cada assunto tem o seu tempo, sendo mostrado e discutido em maior ou menor grau, mas sempre com respeito e importância. Algumas geraram grandes reflexões em mim.

A forma como o livro aborda a história e multifacetada cultura do Brasil merece destaque. Compreender o passado da comunidade bruxa brasileira ajuda muito a entender a situação desse que é praticamente um segundo Brasil. São várias as referências a fatos reais misturados com ficção, o que aumenta a curiosidade. Além disso, é louvável como o folclore e culturas indígenas foram integradas e transformadas nesse mundo ficcional de magi (ou o contrário?). Não é pouco o que dá pra aprender de tupi nesse livro! É uma verdadeira homenagem a tudo que é ou já foi brasileiro, não importando se chegaram por aqui em 1500 ou se já aqui viviam desde séculos antes.

Também preciso adicionar que as descrições das cenas formam lindas visões, principalmente nos momentos de mais emoção. (se você já leu a parte do Clube das Luzes, sabe do que eu estou falando e está tão doido quanto eu por uma adaptação pro cinema hehe)

A Arma Escarlate merece toda a atenção que se possa imaginar. É uma obra não apenas rica em conteúdo, mas bem construída, com personagens amáveis, odiáveis, humanos e uma trama que se desenvolve surpreendentemente.
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Bem, acho que basta por agora, não???

Não precisa dizer que o sorriso de Renata continua igual ao da Noite de Autógrafos (ao lado) ao ler estas resenhas.

Elas se consituem numa realização.
Parece que ela conseguiu passar todas as mensagens que queria, e de um jeito gostoso!!!

Espero que o acima descrito inspire também você a passar pela mesma experiência, ou mesmo oferecer a amigos e parentes, como presente, neste Natal!!!

Em outras palavras, aceite a sugestão do velhinho aí de cima, hehehe!!!

Rumo às Livrarias??


Abraço


Homerix Avô de Hugo Escarlate Ventura





10 comentários:

  1. Fui à Saraiva da av.Copacabana semana passada e eles informaram que tinham apenas 3 exemplares na filial Rio Sul. Estive lá na sexta e o atendente comentou, "Ele foi lançado recentemente aqui na loja, sei qual é". Mas voltou se desculpando e dizendo que os 3 exemplares se foram... :o(
    Já fiz o pedido pelo site.
    abs
    Anne

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  2. Continuo torcendo até o fim de meus dias...
    Paulus

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  3. Caramba, Homero, só de ler seu post me deu vontade de ler o livro...

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  4. Eu já estou na metade... E já encomendei no site três de presente de Natal: dois para Brasília e uma para a Noruega. :)

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  5. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

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  6. Vibrando muito.Já inferia que seria um sucesso quando li o primeiro capitulo ( foi só o que li...) ainda na tela do PC.

    Guardem um para mim, meninos....Quando eu for ao Rio visita-los certamente já estará esgotado nas livrarias.

    Tio Flavio

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  7. O livro acaba de mudar de lugar na fila dos não lidos.

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  8. Meu comentario ficou esquisito, parece que dei uma satisfação... risos

    Na verdade, apesar de não ter conseguido comprar o livro in loco, fiquei foi satisfeita que os últimos 3 exemplares saíram em menos de uma semana.
    Se não tinha in loco, hay in site. :o)

    abs
    Anne

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  9. Esta maravilhosa obra me fez ver as pessoas como humanas, lembrar assim como eu elas podem errar mas que no fundo têm um coração enorme assim como hugo. Além disso, a personalidade de hugo me ajudou a ter segurança em minhas decisões, ter coragem assim como ele. Obrigado Renata por esta obra. Valeu

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  10. Esta maravilhosa obra me fez ver as pessoas como humanas, lembrar assim como eu elas podem errar mas que no fundo têm um coração enorme assim como hugo. Além disso, a personalidade de hugo me ajudou a ter segurança em minhas decisões, ter coragem assim como ele. Obrigado Renata por esta obra. Valeu

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