Amigos, ainda há gente de bem entre nós!
Vejam que bela iniciativa!!
Já indiquei no passado, muitos amigos usaram, já usei, com Dona Mira, e volta e meia, este post é acessado!
Empréstimo: Camas hospitalares e cadeiras de rodas.
Um ser humano muito especial, chamado Aroldo Mendonça, integrante do Rotary Clube, formou um banco de leitos hospitalares e cadeiras de rodas e os empresta, sem cobrar nada, só pedindo em troca a sua devolução, quando não é mais necessária. Ele é um anjo da guarda para muita gente.
Atualmente, o banco, conta com mais de 600 leitos espalhados por todo o Brasil, já que o Sr. Aroldo conserta e aceita doações das camas hospitalares e cadeiras de roda, mesmo quebradas, ele retira no local e leva para a sua oficina que é especializada nesse tipo de conserto; as doações são as propulsoras dos empréstimos e ajudam a mais e mais pessoas, todos os dias e em todos os pontos do país, sem pedir nada em troca..
O frete dos empréstimos fica por conta da pessoa interessada, que faz uma espécie de contrato com o Sr. Aroldo por seis meses, sendo renovável por mais tempo, mediante a necessidade do prolongamento do uso do equipamento.
Caso precise, ligue para o Sr. Aroldo Mendonça: (21) 2761-4923 segunda, quarta e sexta das 8h00 às 11h30 ou (21) 99636-8000. O depósito é em Duque de Caxias, Rio de Janeiro. Chegue lá com um comprovante de residência e assine um contrato. Atualmente, ele pede também uma doação de 80 reais, para a manutenção dos equipamentos e troca de colchões. Uma restrição: o doente tem que ser parente seu.
Vale divulgar, não é mesmo?
Passe para sua lista de contatos, de modo a chegar a quem precisa.
Se alguém conhecer pessoas ligadas a hospitais divulguem também.
Acredito que se você não precisa e pode ajudar, vai aí uma ótima causa!
Seu Aroldo atende na medida da disponibilidade!
Hoje ele tem 1700 camas, estando 90% "alugadas"! E tem, ele me disse, cerca de 500 camas "perdidas".... de gente que pega, usa, e quando a pessoa morre, não devolve, preferindo economizar o frete de volta e ganhar uns trocados com ferro-velho. As cadeiras de rodas, no momento não tem nehuma, estão todas alugadas ou "perdidas"!
Ô povo!!
Ô povo!!
Grande sujeito esse seu Aroldo