Aprendi e apliquei à minha história como beatlemaníaco, aquela mesma que coloquei em RAP, por sobre uma melodia de Gabriel O Pensador. VEJA AQUI como ficou o RAP!!!
Foram criadas 4 Revistinhas, , acessíveis a um clique em seu nome!No Episódio 1, como eu conheci os Beatles.
No Episódio 3, como eu comecei a escrever sobre os Beatles.
No Episódio 4, como eu comecei a narrar histórias sobre os Beatles.
Mas enfim, o que eu quero aqui é descrever alguns causos que foram ocorrendo no meu relacionamento com a IA neste projeto,No Episódio 1, eu era criança! Eu simpesmente joguei a letra do RAP e vi no que deu. Gostei muito do primeiro rascunho, em que a IA chamou os Beatles de "Banda Mágica", achei genial e apropriado... só que errou certas coisas... Depois, acertou aquelas coisas, mas não chamou de Banda Mágica ... não gostei!! Mais uma vez, e nada de a banda mágica aparecer. Na quarta tentativa, eu impus o título, Homero e a Banda Mágica, e ficou bom, mas eu estava de olhos azuis.... unfair! Na quinta, finalmente, ficou assim...
No Episódio 2, eu já adulto e estabilizado, comecei a ler sobre os Beatles, e contei como foi a retomada da mania. O interessante é que eu dou umas linhas gerais, e a IA faz o resto... inclusive o que ela fala dos Beatles, é ela que coloca, quem toca o quê, de uma frase, ela faz um parágrafo, bastante coerente...
Por exemplo, escrevi...
"Vieram faculdade, casamento, carreira, uma filha e um filho!"
e antes, eu tinha falado que nas carreiras solo
"...concentrei minha atenção em Paul e John, mas George e Ringo, nem tanto..."
E a IA entendeu a mensagem e compreendeu e escreveu:
"A vida adulta chegou, rápida e implacável. Vieram a faculdade, as madrugadas estudando, o primeiro emprego. Os boletos, a carreira. Os álbuns de George e Ringo, ele mal tinha ouvido. O luto pelo fim da banda tinha se transformado num mar de afazeres.!"
No Episódio 3, a coisa foi a um extremo. DE DUAS frases que dei como orientação, ela produziu TRÊS parágrafos absolutamente ricos e coerentes!
Vejam minha educada orientação.
"O primeiro texto foi sobre uma banda que se achavam os novos Beatles but no way."
"... usava o correio eletrônico para divulgar pros amigos. "
E ela produziu: ....
"De repente, um dia, após ler um artigo comparando uma nova banda chamada Oasis aos 'novos Beatles', a faísca explodiu. Homero sentiu uma necessidade irresistível de responder. 'Não é possível,' pensou. Pegou o teclado e, sem saber que iniciava uma jornada de anos, escreveu seu primeiro texto."
e seguiu:
"Onde publicar esse desabafo? Sem ter um espaço formal, ele usou a maneira mais direta da época: o correio eletrônico. O texto sobre a impossibilidade de haver 'novos Beatles' foi para a caixa de entrada de dez amigos. Ele clicou em 'Enviar' e esperou, a respiração suspensa."
E MAIS!
"O retorno veio com risadas e concordâncias. Isso o encorajou. O assunto se aprofundou: a vida de John, o lirismo de Paul, a espiritualidade de George, o ritmo de Ringo."
Impressionante, como eu não falei do "lirismo" de Paul, da "espiritualidade" de George, do "ritmo" de Ringo... e EU TAMBÉM NÃO DISSE QUE A BANDA QUE SE ACHAVA A NOVA THE BEATLES SE CHAMAVA OASIS!!!!
E os títulos, então!!
Afora o primeiro, que eu impus, como disse lá em cima, os outros ...
2. A Arqueologia da Canção
3. A Sinfonia Digital
4. A Voz do Submarino
... foi ELA QUEM CRIOU.. .e foram PERFEITOOSS!!!
Foi legal, não foi?
Nenhum comentário:
Postar um comentário