Bem, se tiverem a curiosidade, passem ali na Seção de Marcadores (assuntos), ali à direita da tela, e notem.
Esta postagem que estão a ler é a 300ª sobre Cinema deste blog que os acompanha já há 12 anos e pico.
Veja bem, isso não quer dizer que eu tenha feito 299 resenhas de filme, não, bem longe disso... É que funciona assim o tal Marcador: quando eu menciono algum filme e ele é importante ao enredo do post, eu coloco Cinema como um dos Assuntos Referidos no post. Por exemplo, o primeiro que verão, ao selecionarem o Marcador Cinema, é o relato de minha pneumonia, lá de 2012, em que eu mencionei alguns filmes que me ajudadram a passar o tempo. Eu o republiquei por conta de uma referência de um amigo sobre a doença. Aliás, está muito divertido, se quiserem, é só chegar lá para ler.
Mas, enfim, vou celebrar esse marco tricentenário com uma resenha dupla, falando brevemente sobre dois filmes que vi, multi-indicados ao Oscar de 2023.
Sobre o assim-assim, defini melhor esse sentimento quando soube que um Bonequinho d'O Globo aplaudiu sentado e um outro estava dormindo. Olha, difícil eu concordar tanto com essa famosa seção do maior jornal do Rio. É uma combinação de sentimentos pois, se por um lado a gente vê o cuidado na direção das cenas, a fotografia, o enredo, mostrando o poder que um grande maestro tem sobre seus comandados, às vezes beirando o estrelismo, a ditadura, fazendo a gente pensar tratar-se de um personagem real, por outro lado, o filme é parado.... bem parado .... e longo... muito longo.... 40 minutos a menos não iriam fazer falta... Os outros Oscars a que concorre são Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Original, Melhor Fotografia, Melhor Montagem. Peço que atentem para os longos créditos iniciais que mais parecem finais, com uma canção oriental estranha ao fundo. Entenderão a razão!
Colin Farrell, que levou o Globo de Ouro 2023 de Melhor Ator em sua categoria, é o simplório Pádraic Súilleabháin (tive que copiar-colar), que vive com sua irmã (outro nome esquisito) numa casa isolada da ilha, tratando de suas poucas vacas que lhe dão o sustento, na companhia de um cavalo e uma jumentinha fofa, que tem uma amizade com o personagem de Brendan Gleeson, um violinista mais velho que também tem um cachorrinho fofo, só que não, a tal amizade já começa abalada, e o filme gira todo em cima disso, com nosso herói inconformado com a situação, que leva a contornos surpreendentes!! Merece todo meu aplauso, mas, ó, não use este filme pra treinar seu ouvido em inglês! Sem legenda, você entenderá no máximo 5% dos diálogos. Ô sotaque terrível.
Fiquei feliz em subir minha lista a 8 FIlmes indicados ao Oscar de Melhor Filme em 2023!
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Bom dia, Homerix!
ResponderExcluirFelicitações pelo marco notável. Suas postagens sobre filmes têm sido a minha referência, dado que o tal bonequinho do Globo pouco ou nada me motiva.
O dia que esse bonequinho da Globo conhecer seus comentários, ele cairá num profundo estado de depressão que não conseguirá bater palmas bem para “o silêncio dos inicentes”, ou seja, será o fim do bonequinho . Excelentes comentários meu amigo.
ResponderExcluirForte Abraço
Roberto Bazolli
“Silêncio dos Inocentes “ ( corrigindo)
ResponderExcluirRoberto Bazolli
Parabéns pelas 300 tags, Homerix!!
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