Ao ver Pelé saindo de cadeira de rodas do hospital, aonde entrara escondido para fazer uma cirurgia de quadril, e chorando ao lembrar-se das milhares mensagens que recebeu do mundo todo torcendo por sua rcuperação fosse o que fosse que estava fazendo, lembrei-me do 1º post que fiz para este blog, 22 meses atrás. Ele se chamava 'Ver Pelé Sorrindo', e repito-o aqui. Nele eu mostrava o largo sorriso do Rei ao receber suas 6 medalhas de Campeão Brasileiro, finalmente reconhecido à epoca.
Ontem, ele aproveitou para fazer uma piadinha, dizendo que estavam preocupados com o seu coração, mas que não era preciso, afinal tinha 3. Ele é nascido em Três Corações, cidade mineira. Mas logo depois desabou...
E não é pra menos... não há brasileiro que seja mais conhecido que ele neste planeta e com todo o merecimento....
É só ver pelas frases que falam sobre ele, e que juntei neste post:
Viva Pelé!!
Por muito e muitos anos!
Olha Pelé!!! és forte e bravo para nosso orgulho brasileiro na arte esportiva...
ResponderExcluirPaulus
Homero,
ResponderExcluirSim, mas já tinha visto ele chorar nos mil gols. O Rei é o Rei, como o Mané é o Mané.
Já o penalty do principe foi hilário.
Mas ele tem crédito. Levo fé que será o próximo Rei em 2014. Tomara!
Abs,
Falcão
Homerix,
ResponderExcluirPelé é extraordinário e muito legítimo,até mesmo chorando.
Hoje ao passar pela Harrods, lembrei-me de uma situação em 1996, quando a Inglaterra hospedou a Eurocopa. Havia uma promoção de um certo cartão de crédito na Harrods. Numa quarta-feira de uma semana estava lá, no 4o andar da famosa loja, o lendário Bob Charlton a dar autógrafos. Havia uma pequena fila de uma 15 pessoas. Apreciei o momento e soube que na quarta-feira da semana seguinte estaria o Pelé. Então pensei: "será uma ótima oportunidade de ver o Pelé de perto, afinal o vi mais de 100 vezes jogando pelo Peixe e pela Seleção, mas sempre longe". Então, lá fui com a esperança de ver o Rei de perto e conseguir um autógrafo. Inacreditável, mas, naquele dia, parece que toda a Inglaterra teve a mesma intenção que eu. Pelé estava lá, sorridente e amável com o público, como sempre, mas mal consegui chegar perto. Havia nuita gente e a fila de autógrafos era bem longa. Tão longa, que descia os 4 andares e se estendia pela calçada. Eu vi. E, com alguma frustração por não ter conseguido um autógrafo, mas orgulhoso pelo brasileiro e santista que ali fazia tanto sucesso, voltei para o trabalho.