quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Futebol com Charme pra lá de Marrakesh

É a segunda vez que essa charmosa cidade marroquina entra em meu blog. Da primeira vez (aqui, neste link), eu me referia a várias expressões para expressar expressamente um lugar que é longe pra dedéu!

Engraçado é que Marrakesh nem é tão longe assim... é mais perto até que Bagdad, outra localidade próxima ao cafundó, segundo nosso vernáculo popular. Marrakesh é logo ali, do outro lado do Atlântico... Se perigar, a distância Natal - Marrakesh é só um pouco maior que a do Oiapoque ao Chuí... 

O post de hoje é para saudar o seguramente mais charmoso lugar em que o torneio do campeonato mundial de clubes já foi disputada!!

As cidades Sede da final são Marrakesh, nossa 'distante' referência, e Agadir, veja que charme! Agadir povoa minha mente desde a infância, pois me lembro perfeitamente de uma das primeiras novelas brasileiras, O Sheik de Agadir, de 1966. A estrela da novela era Yoná Magalhães, e tinha Leila Diniz, Marieta Severo e Cláudio Marzo. Cê vê que minha carreira de noveleiro começou cedo.

Bem, pra completar o charme, o time que representa o continente africano é nada menos que o Raja Casablanca.... outra cidade marroquina que povoa as imaginações cinéfilas, desde o filme de mesmo nome, com Humphrey Bogart e Ingrid Bergman, das memoráveis citações ‘Play it again, Sam’ e ‘Bring the usual suspects’.

E lá estava nosso representante o Atlético Mineiro, brigando com o time da casa, por uma vaga na final contra o todo-poderoso Bayern de Munique, que ontem arrasou o chinês do Conca. Não deu!!! 3x1 com baile marroquino!!! Pena, mas gostei de ver a alegria daquele time!!


 

Um comentário:

  1. Homerix,

    Aquele time continua alegre, com uma implacável aula de futebol sobre o Galo, que não viu a cor da bola, tanto que não há cebeefes e essetejotadês, atuais "craques" do futebol brasileiro, que mudem esse resultado. E o Galo, que talvez não tenha dado atenção à lição que o Mazembe aplicou no Inter há alguns anos, foi para Marrakesh esperando jogar a final com o Bayern, e, afinal, pode até acabar em 4o. A confomidade, palavra da moda, sugere que o jogo deveria ter sido em Rabat, pois teria sido mais neutro. Sem trocadilhos, por favor. O futebol brasileiro está mesmo mal. Internamente já é uma realidade há anos, por culpa dos decanos cebeefenses e cartolóides, que têm esculhambado o ludopédio nacional, que inclui mas que não se limita aos campeonatos brasileiros, levando-o a requintes de submundo, com amostras contundentes como o Vergonhão 2000, o Brasileirão 2005 e o deste ano. Agora os representantes brasileiros se expõem à dura realidade nos palcos internacionais, incluindo o nosso Peixe, pelo alto preço de um modelo que beneficia cartolas e agentes, empobrece clubes e frustra os torcedores. Que não sejamos punidos na Copa...

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