Pois é, depois de garantir que não iria, fui!!!
E tenho que admitir.... ri à beça!!!!! (rimou!)
Paulo Gustavo é a mãe!!
Já havia assisitido ao comediante no teatro, em monólogo homônimo, e achado um porre. Muito cansativo ouvi-lo por 90 minutos!!!
No filme, não é só ele, há uma série de cenas, com sua filha gorda, seu filho homo, seu cachorro fofinho, sua irmã mais feliz, seu ex-marido traíra, a madrasta fútil das crianças, e os vizinhos neuróticos do condomínio. Aliás, parabéns a ele por retratar uma cidade tão relegada a um segundo plano: Niterói, tradicional dormitório do Rio de Janeiro e melhor visão desta última.
Situações que vemos no cotidiano, às vezes exageradas às vezes não, e aí mora a reflexão. Muito bom... E com um final espetacular, com uma cena real, que provoca o aplauso geral da plateia.
Já havia assisitido ao comediante no teatro, em monólogo homônimo, e achado um porre. Muito cansativo ouvi-lo por 90 minutos!!!
No filme, não é só ele, há uma série de cenas, com sua filha gorda, seu filho homo, seu cachorro fofinho, sua irmã mais feliz, seu ex-marido traíra, a madrasta fútil das crianças, e os vizinhos neuróticos do condomínio. Aliás, parabéns a ele por retratar uma cidade tão relegada a um segundo plano: Niterói, tradicional dormitório do Rio de Janeiro e melhor visão desta última.
Situações que vemos no cotidiano, às vezes exageradas às vezes não, e aí mora a reflexão. Muito bom... E com um final espetacular, com uma cena real, que provoca o aplauso geral da plateia.
Valeu muito!!!
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