Continuando a prática, segue minha análise sobre mais 3 filmes, sempre evitando ser um spoiler : tento não estragar nenhuma surpresa fundamental do filme ..... só de leve.
A primeira resenha do ano teve 15% de respostas.
Eis alguns filmes recomendados por amigos, em retribuição: 'Procurando Elly', 'Abrazos Partidos', 'Segredos de Família' e 'Cerejeiras em Flor', dos quais consegui assistir ao último.
Ainda sobre a primeira, um novo dado: 'AVATAR' já é a segundo maior sucesso financeiro da história do cinema! O mundo já deixou 1,1 Bilhões de dólares nas bilheterias em menos de um mês de exibição mundial! Perde apenas para, claro, os 1,8 Bi de ‘Titanic’, por coincidência, também do mesmo diretor James Cameron. Bem, acrescente-se que quase 15 anos de inflação separam os dois filmes e que ingressos 3D são mais caros, o que está contribuindo para a velocidade de arrecadação ora presenciada. Já sucesso econômico, índice de lucratividade, é outra história, já que este custou quinhentinho e aquele 'apenas' duzentinho. Outra sobre o filme: na coluna Logo d'O Globo, Arnaldo Bloch admite que chegou na sala de exibição como eu, de má vontade, disposto a descer o malho em ais uma porcaria americana, mas acabou aplaudindo, junto com muitos outros, aliás, isso está acontecendo em muitas sessões.
Bem, vamos lá!!
A primeira resenha do ano teve 15% de respostas.
Eis alguns filmes recomendados por amigos, em retribuição: 'Procurando Elly', 'Abrazos Partidos', 'Segredos de Família' e 'Cerejeiras em Flor', dos quais consegui assistir ao último.
Ainda sobre a primeira, um novo dado: 'AVATAR' já é a segundo maior sucesso financeiro da história do cinema! O mundo já deixou 1,1 Bilhões de dólares nas bilheterias em menos de um mês de exibição mundial! Perde apenas para, claro, os 1,8 Bi de ‘Titanic’, por coincidência, também do mesmo diretor James Cameron. Bem, acrescente-se que quase 15 anos de inflação separam os dois filmes e que ingressos 3D são mais caros, o que está contribuindo para a velocidade de arrecadação ora presenciada. Já sucesso econômico, índice de lucratividade, é outra história, já que este custou quinhentinho e aquele 'apenas' duzentinho. Outra sobre o filme: na coluna Logo d'O Globo, Arnaldo Bloch admite que chegou na sala de exibição como eu, de má vontade, disposto a descer o malho em ais uma porcaria americana, mas acabou aplaudindo, junto com muitos outros, aliás, isso está acontecendo em muitas sessões.
Bem, vamos lá!!
- 2012 - Na linha do mundo-enfrenta-ameaça-liderado-por-presidente-americano-negro, iniciada por Morgan Freeman em 'Impacto Profundo', e seguida por Barack Obama em '2009 - O Ano Em Que Caiu a Ficha', agora temos Danny Glover em '2012'. Agora, em vez de um astro em rota de colisão com a Terra de Freeman, ou um inferno astral de Obama, é uma conjunção astral que ameaça Glover e seus egoístas pares do G8, o propalado alinhamento dos planetas do Sistema Solar, previsto pelos Mayas, há milhares de anos. A razão do adjetivo que usei você vai descobrir no filme, quando você assistir, não posso antecipar. Sim, porque apesar dos clichês quase irritantes dos heróis se salvando por um triz 3, 5, 10 vezes, o filme merece muito ser visto. Os efeitos especiais são espetaculares, não há mais limite para o cinema, ou quase: ainda não conseguem fazer um corpo que cai muito mais convincente que em 'Um Corpo Que Cai'. E tem uma ironia no final muito interessante, mas sobre a qual eu não vi ninguém ainda mencionar. E tem um elogio à eficiência dos chineses, direto, específico. É certo que vale o dinheiro e tempo investidos.
- Encontro de Casais – Bem, esse eu não assistiria, se não fosse a surpresa de ver todas as sessões de Sherlock Holmes esgotadas no Cinemark, e o assisti pra não perder a viagem. Vince Vaughn atua no, produz o, e assina o roteiro desse filme de relacionamentos entre casais, com algumas poucas cenas engraçadinhas, nada mais que isso. Eu estava certo ao não me dispor a sair de casa para presenciar esse encontro..
- Cerejeiras em Flor - Filme alemão, que se passa também no Japão: mulher descobre que marido tem doença terminal, e tenta melhorar seus últimos dias. Lento mas tocante, faz pensar em como agir com os filhos e a família, o trabalho. O ritmo de tartaruga é quebrado com uma reviravolta ao final da primieira meia-hora que muda o desenrolar da trama de uma forma surpreendente. O filme é daqueles que nasce e morre no circuito alternativo, das pequenas salas, mas esse tem vida longa. Leva nota 8. Já o local em que vi leva 10: o Instituto Moreira Salles antiga mansão do banqueiro encravada na selva da Gávea, há 10 anos funcionando como centro cultural. O próprio local já é um programa legal.
A partir de agora vai ser impossível manter o ritmo.
Abraço
Homero Acabando Férias Ventura
Sim, caríssimo, mil desculpas.
ResponderExcluirÉ o seguinte: você reparou no continente que sobrou? Justamente a África. Aqueles milionários todos, que pagaram um bilhão, vão ter que conviver com o continente negro e pobre, assim como eles, cujas fortunas nada mais valem!
Obrigado por se interessar.