Poxa.... eu já ia me esquecendo de comentar sobre Dr.
Strange!! Assisti quase na estréia....
E merece o comentário!!
Muito e principalmente por mais um papel intrigante de Benedict Cumberbatch.
Muito e principalmente por mais um papel intrigante de Benedict Cumberbatch.
Ele conquistou o público brasileiro com sua indefectível
atuação como Sherlock Holmes, na telinha, entrou arrasando na telona, como
Kahn, o maior vilão de Jornada nas Estrelas (histórico, desde os anos sessenta,
na TV, e depois no cinema em 1981), no segundo filme da retomada – Star Trek –
Beyond Darkness (link), e até concorreu a um Oscar, indicação absolutamente merecida
por retratar Alan Turing, herói gênio da Segunda Guerra e mesmo assim
perseguido por ser gay.... e só não ganhou porque Alan concorria com Stephen
Hawkings, impecavelmente retratado por Eddie Redmayne.
Agora resolveu ganhar dinheiro de verdade e sucumbiu ao
Universo Marvel!!! Sim, porque certamente haverá continuações!! Ele está
brilhante! Ele é Dr. Stephen Strange, renomado neurocirurgião, arrogante,
sabe-tudo, dono da verdade, esbanjador, que de repente vê sua vida desmoronar
porque suas mãos, razão de seu ganha-pão, são destruídas em um acidente de carro (mas
que carro!!). Desesperado, renega suas convicções lógicas, e procura ajuda fora
da razão, viaja ao Nepal (que já tem wi-fi) e se descobre um espetacular mágico,
que só necessita de polimento e treinamento, que a gente começa a acompanhar....
Destaque para os diálogos bem-humorados, especialmente
aqueles que envolvem seu próprio nome, para aos efeitos especiais (até exagerados),
para o vilão Le Chiffre, isto é, o mesmo ator dinamarquês que torturou James
Bond em Casino Royale, e para mais uma hilária (literalmente... vocês verão!) aparição
de Stan Lee, numa pontinha (cameo), como ele sempre faz em todos os filmes que
retratam suas brilhantes histórias em quadrinhos.
Ao final, não se levantem das poltronas e aguardem as cenas pós-créditos ... eu disse ‘cenas’, no plural!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário