Último jornal do ano, cansado de ver algumas frases
irritantes, ative-me a duas reportagens.
Em Ciência, a notícia de que o Sol concluiu seu processo de
inversão polar, que ocorre a cada 11 anos. Oooooh! Claro que a inversão não é
física, e sim magnética, e isso afeta todos os planeta do domínio do Astro Rei.
Na Terra, aumenta a amplitude das marés, aumenta a frequência dos fenômenos das auroras,
tanto boreais quanto austrais (sim, você jamais verá
uma aurora boreal no hemisfério sul!), e causa problemas em cidades próximas
aos pólos. Deu o exemplo de Quebec que ficou em blecaute por 9 horas (oooooh)
devido a uma tempestade magnética. Mal sabem os canadenses que aqui nos trópicos, cidades
ficam às escuras, muitas vezes por 9 ... 18 ... 36 horas por motivos menos
chiques e pitorescos que tempestades magnéticas...
A outra, sobre a trilha sonora do filme 'Rio 2'. Carlos Saldanha, nosso mais famoso conterrâneo em Hollywood, chamou chamado
um bam-bam-bam, John Powell, que já concorreu a Oscar e trabalhou com ele em 'A Era do Gelo'. Powell manteve o time do
primeiro filme, com Sérgio Mendes e Carlinhos Brown, mas trouxe Milton Nascimento,
Maria Gadú e os grupos Uákti (instrumental) e Barbatuques (vocal e corporal). A trama começa no
Reveillon do Rio (que ontem foi embalado pela música do filme), e depois, a família de araras azuis (o casal Blu, Jewell e seus filhotes)
parte pra Amazônia em busca de uma possível 'tribo perdida' de sua espécie.
Promete!!
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