No excelente artigo
meu amigo Flávio critica o novo uniforme que a Nike fez o favor de inventar para a Seleção Brasileira.
Concordando, postei o seguinte comentário:
Absolutamente de acordo, e eu ainda lembro que a tal faixa horizontal dá espaço para se escrever nela alguma coisa. Imediatamente me vem à mente uma tradiconal imagem das histórias em quadrinhos. Poder-se-ia, por exemplo, colocar dois números de três algarismos cada, e, se esses algarismos, em quaisquer combinações, forem o 1, o 6 e o 7, pronto, estarão revividos os famosos Irmãos Metralha...
Nesses tempos de um Felipe Melo, de um Juan da Sub-20, e, agora, após o jogo de hoje, de um improvável Hernanes, nada mais apropriado!
716 - 671 pra você!
Aliás, aqui no Brasil, poderíamos usar apenas o 1 e o 7, e colocar 171 em vários colarinhos brancos que temos por aqui....
E falando em Hernanes dando uma de brutamontes no jogo contra a França, lembrei de uma interessante declaração de um amigo meu, num almoço: "Eu sempre torço contra o Brasil". Surpresa, questionamento, veio aquela histõria de não gostar da alienação que o futebol traz, conversa vai, conversa vem, mas ele acabou confessando que o que ele não quer mesmo é ver o Galvão feliz.
Tenho que concordar com este último motivo, e claro remeti meu pensamento ao último, na verdade o mais recente, episódio de minha séria série 'Momentos Galvão', que eu candidamente chamei de 'Momentos Gagalvão', que compartilho com você.
Neste momento, Galvão está infeliz, e meu amigo, feliz!
Homero Quase Concordando Ventura
Caro Mero,
ResponderExcluirPerfeita a correlação, inclusive extensiva ao presidente da CBF. Quanto ao galvão, aqui está uma das vantagens de se estar longe do Brasil. Por aqui não tem galvão. Que bão!
Por falar em metralhas, socorro! estão roubando os argentinos no Engenhão. O jogo ainda está só 1x0 para o Argentinos Jr, mas deveria estar 2x0, pois a bola entrou inteirinha é arbítrio fez de conta que não viu. O bandeirinha estava vendo a banda passar ou atento a divisão da receita. Os hermanos estão joando muito mais bola do que esse timeco do flu 171 virador de mesa, mas estão sendo extorsivamente roubados. Já disse e não abro mão disso, contra o f lu eu torço mesmo até para argentino. Vivam los hermanos. Fora flu...
Acrescentando,
ResponderExcluirEntendo que você se refere ao galvão malo, ou mala, que, paradoxalmente, tem o sobrenome de bueno... É isso?
Ufa!
Há uma outra versão: Malão Bueno ....
ResponderExcluirDesculpa minha ignorância contra a tecnologia das rádios cariocas e afins, mas no meu estimado estado (RS) o problema Galvão Bueno e Paulo Brito (Galvão Bueno dos Pampas) teve uma ótima solução.
ResponderExcluirMuita gente prefere escutar o futebol no rádio, mas tem aquele problema do “lag”, quando estamos escutando o narrador do rádio se esgoelando para informar que a bola bateu na trrrrraaavvveeee... na televisão a bola ainda não saiu dos pés do jogador, e temos uma pontinha de esperança que o narrador tenha se equivocado e que a bola entre no gol (gol do adversário, é claro).
Mas foi inventada uma estação do rádio em que esse “lag” é corrigido, e fica sincronizado com a televisão. Ficam duas estações de rádio com a mesma narração, uma 5 segundos na frente da outra.
Em resumo. Boa sorte com o Galvão, no RS o problema foi resolvido.
Abraço,
Saudações tricolores?
ResponderExcluirSocooooorro!!!!
Feriu de morte o meu coração Rubro Negro!
Paulus,
ResponderExcluirNeófito neste esporte... não posso dizer nada
Quer ver o Galvão triste? Torce contra os filhos dele naquela categoriazinha que é a Stock Car brasileira. Agora, torcer contra a Seleção lembra aqueles caras que torcem pela volta da inflação porque não gostam do PT.
ResponderExcluirHomero,
ResponderExcluirConcordo totalmente. A nova camisa é de péssimo gosto e nada tem haver com os modelos anteriores, não sendo assim portanto representativa da história de nossa seleção. A associação aos irmãos metralhas é correta também. Talvez seja uma tentativa da nike de adequar nosso modelito ao comportamento em campo do Felipe Mello ou do Hernandes.
Quanto ao Galvão, esse cara é mesmo um mala sem alça, o Mobarak do esporte brasileiro. Sempre nos castigando com suas informações desinformadas, seus comentários dispensáveis e sua boca de sapo que sempre nos azarou em diversos esportes.
Saudações, Darwin.